Luiz Mendes/Arte ND
Esse tipo de crítica, procedente, por sinal, seria o pano de fundo para o descontentamento de Blatter, agravado com o povo nas ruas reclamando dos desgovernos e aumentando o quadro de caos que cerca a realização do chamado evento-teste. Como onde há fumaça – e a fumaceira nas ruas é grande – há fogo, fiquemos de olho nessa turma que não tem fair-play, desrespeita a cultura do país e não admite o contraditório. Atrapalha os negócios e diminui os lucros.
Não acredito nas ameaças. Nenhum membro da Fifa jamais poderia sequer sobrevoar o Brasil. Nós é que daríamos o pontapé na bunda deles. Teremos sim futebol no fim de semana. Os italianos, além de assustados com as confusões brasileiras, não contarão com Pirlo, machucado, e De Rossi suspenso. Caminho facilitado para o Brasil conseguir o primeiro lugar do grupo. Fugiremos da Espanha, deixaremos para vingar os pobres e humilhados taitianos quem sabe na final. Antes precisaremos desmentir os boatos e, tudo indica, passar pelos valentes uruguaios na semifinal.
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