Amigos, amigos, sedes da Copa a parte, diriam Delfim e Ricardo
O governo do estado, na palavra da sua maior autoridade, o governador Luiz Henrique, já tem um culpado pela eliminação de Florianópolis como uma das sedes da Copa de 2014. O presidente da CBF, Ricardo Teixeira, teria marginalizado a capital catarinense, agindo politicamente em favor de Natal. Esta acusação ganhou corpo a partir das primeiras manifestações, ainda em Nassau, do secretário de Cultura, Turismo e Esporte, Gilmar Knaesel. Nessa má hora o sempre presente presidente da Federação Catarinense, Delfim Peixoto, virou Conceição, como aquela música celebrizada por Caubi Peixoto: “sumiu, ninguém sabe, ninguém viu” Claro, fica chato ouvir falar mal do “chefe” e não poder contrariar as más línguas para defendê-lo das acusações.
O governo do estado, na palavra da sua maior autoridade, o governador Luiz Henrique, já tem um culpado pela eliminação de Florianópolis como uma das sedes da Copa de 2014. O presidente da CBF, Ricardo Teixeira, teria marginalizado a capital catarinense, agindo politicamente em favor de Natal. Esta acusação ganhou corpo a partir das primeiras manifestações, ainda em Nassau, do secretário de Cultura, Turismo e Esporte, Gilmar Knaesel. Nessa má hora o sempre presente presidente da Federação Catarinense, Delfim Peixoto, virou Conceição, como aquela música celebrizada por Caubi Peixoto: “sumiu, ninguém sabe, ninguém viu” Claro, fica chato ouvir falar mal do “chefe” e não poder contrariar as más línguas para defendê-lo das acusações.
Acho que algumas pessoas da imprensa supervalorizaram o Delfim, como uma pessoa de influência na CBF. Se o Delfim tivesse o mínimo de poder, já teríamos aumentado o nosso número de vagas na Copa do Brasil.
ResponderExcluirNunca ví o Delfim com o prestígio que muitos dizem! As vezes que a Seleção teve por aqui, foram influenciadas pela maior rede de comunicação do Estado.
Os nossos times vivem sendo "garfados" e nada acontece!
Quanto ao Luiz Henrique, dizer que o nosso Estado foi marginalizado, acho que ele está equivocado! O Ricardo Teixeira vê o futebol como um negócio e o nosso Estádio seria feito com dinheiro privado,não precisando construir muitos hotéis ou "elefantes brancos" com dinheiro público! Certamente, o nosso projeto feito sem consultoria indicada, não agrada a Construtoras, Bancos, Investidores Amigos e oportunistas de plantão.
A minha surpresa é que raposas do mundo político acreditaram em "critérios técnicos" para a definição das sedes!
Essa candidatura nasceu moribunda. Jamais foi o projeto de uma cidade. Foi, antes de tudo, um oportuno lance de marketing do Figueirense, que usou o argumento do novo estádio - história bem velha, aliás - para lançar aos ventos a tal sede da Copa, quando nem mesmo o Brasil havia sido escolhido. Inteligência burra, na verdade. Inverteram todo o processo e a candidatura jamais cresceu, porque não era Florianópolis e sim o clube. Mais tarde, pela necessidade, foram atrás da prefeitura, do governo, dos políticos. Mas jamais houve apelo social e comunitário para transformar tudo isso numa campanha forte e sólida.
ResponderExcluirPJ
Se o motivo pela saída de Florianópolis fosse a relação da candidatura com um único Clube, no caso o Figueirense, outras candidaturas também estariam mortas como a de Porto Alegre (Internacional),Curitiba (Atlético-PR) e São Paulo (São Paulo-FC).
ResponderExcluirOs fatores que levaram ao fracasso da candidatura foram EXCLUSIVAMENTE POLÍTICOS E FINANCEIROS.
Parabéns para os que torceram contra por paixão clubística! A grana para a Copa vai sair de qualquer jeito...e Florianópolis vai continuar chupando dedo com as obras demoradas e inacabadas como as do "Trevo da Seta".
Vamos continuar sendo o Zero da BR101 e AGORA, atrasados em relação ao Nordeste!
Um Abraço!