Foi só falar bem do time brasileiro por causa daquele meio tempo arrasador contra a Itália que a decepção voltou. A partida contra a África do Sul deu sono no primeiro tempo e irritou a quem a assistia até o chute salvador do Daniel Alves. Estou começando a acreditar que aquele cabelo arrepiado do Dunga é de tanto susto que o homem toma na beira do campo. Só pode ser isso. Nunca vi uma seleção oscilar tanto como a nossa. E o homem fica ali parado, sem mexer no time a não ser para trocar seis por meia dúzia. Como jogamos muito mal contra a África do Sul, os americanos que se cuidem neste domingo. Pelo menos essa tem sido a rotina brasileira, fazer o bem-me-quer-mal-me-quer com o seu futebol. Um dia dá banho, no outro dá vexame. Melhor para o Dunga que, entre chuvas e trovoadas pode chegar enxuto a mais um título.
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Há uma hora
"Sem mexer no time", certo! Porque quem mexe no time é o Jorginho. No jogo contra a África do Sul, vi o Jorginho levantando com a sua prancheta e pedir ao preparador físico para aquecer o Daniel Alves. O Dunga foi chamado por ele, e o mesmo falou: vamos mudar, botando o Daniel na esquerda, e deu certo oque era para dar errado
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