A reunião no Rio de Janeiro entre representantes das cidades-sedes para a Copa de 2014 surpreendeu pelo nível de exigência dos delegados da Fifa. A primeira vítima foi o São Paulo, que teve seu projeto para o Morumbi alterado duas vezes por causa das acomodações destinadas à imprensa. Inicialmente colocadas no anel inferior, as cabines passaram para o anel do meio, mas elas ficarão mesmo é no anel superior. O local previsto pelo projeto original foi considerado muito ruim por causa da má visibilidade. Os clubes brasileiros na maioria dos casos não dão a mínima para este detalhe e costumam reservar para a imprensa os piores locais nos estádios. Em Florianópolis, por exemplo, o Figueirense promoveu várias mudanças no espaço destinado à imprensa no estádio Orlando Scarpelli atendendo recomendações do jornalista JB Telles, o assessor de imprensa na época. Na Ressacada, desde a sua fundação, os jornalistas credenciados trabalham misturados a torcedores e em cabines sem nenhum conforto e praticidade. Só agora o Avaí resolveu pensar no assunto para promover algumas modificações em respeito aos profissionais que ocupam aquela área do estádio.
Menos sedes
Por causa deste e de outros detalhes relativos à infra-estrutura das cidades e de projetos mal elaborados ou sem sustentação, não se surpreendam se a Fifa voltar atrás e reduzir de 12 para 10 o número de sedes brasileiras para a Copa de 2014. O risco existe e é grande segundo informações que circulam junto à alta cúpula da CBF.
Menos sedes
Por causa deste e de outros detalhes relativos à infra-estrutura das cidades e de projetos mal elaborados ou sem sustentação, não se surpreendam se a Fifa voltar atrás e reduzir de 12 para 10 o número de sedes brasileiras para a Copa de 2014. O risco existe e é grande segundo informações que circulam junto à alta cúpula da CBF.
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