Humor carioca 1
A melhor piada do final de 2007 foi contada por Kleber Leite, quando marqueteiramente criou o interesse do Flamengo por Ronaldo, o ex-Fenômeno. Ao preferir levar adiante a brincadeira flamenguista – de mau gosto, no meu modesto entender, porque traduzia uma enorme enganação -, a grande mídia deixou de exercitar o mais primitivo procedimento jornalístico, isto é, ouvir o outro lado. O Milan nunca alimentou, é bom que se diga, qualquer tipo de negociação envolvendo seu jogador e os bem humorados rubro negros.
Humor carioca 2
Para não ficar atrás do grande rival, o Vasco também criou o seu momento humorístico, fazendo a primeira piada futebolística de 2008. Romário de técnico e Alfredo Sampaio de auxiliar comandam a nova comissão técnica cruzmaltina, uma combinação inimaginável em tempo algum. Prova de que, além de bem humorada, a chamada crônica esportiva carioca não sabe o que se passa além dos limites do Maracanã. Bastaria buscar informações sobre a passagem de Sampaio por Florianópolis e o que ele fez no Avaí, complementando com as frases engraçadas que Romário tem produzido a cada entrevista como novo “treinador” vascaíno. Só falta promover Edmundo, a quem o Vasco deve R$ 14 milhões, a responsável péla preparação física do time. Os shows da Broadway aguardam por Kleber Leite e Eurico Miranda.
Treinador “collorido”
Quem diria, Luís Felipe Scolari foi lançado na profissão pelo ex-presidente Fernando Collor de Melo. Quando prefeito indicado de Maceió o jeito de popularizar seu nome era fazê-lo presidente do CSA, rival do CRB, outro clube alagoano de grande torcida. Felipão, zagueiro em fim de carreira contratado ao futebol gaúcho, foi colocado por Fernando Collor no lugar de um técnico que vinha perdendo muito e não ganhava uma do maior adversário. Parece que deu certo a aposta de Collor.
Banzo brasileiro
Nunca nós brasileiros entendemos direito a valorização pelos espanhóis de jogadores argentinos, com negócios fechados em valores muito acima daqueles pagos por nossos craques. A explicação parece simples, segundo dirigentes dos principais clubes da Espanha. Os argentinos são muito mais profissionais e não sentem saudades do arroz com feijão, das comidinhas da mamãe e, principalmente, dos pagodeiros de plantão.
Tempos bicudos
O estádio municipal Amando de Oliveira, em Camaçari, vai alojar a imensa e fanática torcida do Bahia a partir do dia 10, na sua estréia no campeonato baiano contra o Juazeiro. O município abriga o pólo petroquímico do estado e apressou as reformas no estádio que vai substituir a condenada Fonte Nova. O Bahia terá que dividir a casa nova com o Camaçari, clube da cidade e também participante do Baianão.
Burra cheia
Tirei das páginas esportivas do Diarinho a informação sobre a Lei de Incentivo ao Esporte, que vai dividir 400 paus entre as modalidades que apresentarem projetos adequados à dita cuja. Como o Marcílio Dias vai beliscar outros 300 mangarotes para construir um centro de treinamento, parece que dona Prefa decidiu cair de boca no apoio ao esporte de região. Tomara o TRE não implique com a generosidade do prefeito Volnei Morastoni.
Não confundir
A atual Copa São Paulo de Juniores que começa hoje inchou tanto que lembra os brasileirões dos tempos do almirante Heleno Nunes, presidente da ARENA e da Confederação Brasileira de Desportos, hoje CBF. Só lembra porque então vivíamos a Ditadura Militar.
São Francisco
A maioria dos clubes brasileiros ainda não fechou o ciclo das grandes contratações, anunciando nomes possíveis e impossíveis. Não perguntem de onde sai tanto dinheiro. Não sei. Na parte de baixo do mapa brasileiro, Grêmio e Inter aparecem como os primos pobres. Ambos foram à feira em busca de produtos mais baratos, sinalizando que não estão dispostos - ou capacitados - a grandes investimentos. Será cautela ou doutrina franciscana?
São Tomé
A temporada recém começou e a mídia do centro do país segue manifestando desconfiança em relação a Mano Menezes e seu futuro no Corinthians.
A melhor piada do final de 2007 foi contada por Kleber Leite, quando marqueteiramente criou o interesse do Flamengo por Ronaldo, o ex-Fenômeno. Ao preferir levar adiante a brincadeira flamenguista – de mau gosto, no meu modesto entender, porque traduzia uma enorme enganação -, a grande mídia deixou de exercitar o mais primitivo procedimento jornalístico, isto é, ouvir o outro lado. O Milan nunca alimentou, é bom que se diga, qualquer tipo de negociação envolvendo seu jogador e os bem humorados rubro negros.
Humor carioca 2
Para não ficar atrás do grande rival, o Vasco também criou o seu momento humorístico, fazendo a primeira piada futebolística de 2008. Romário de técnico e Alfredo Sampaio de auxiliar comandam a nova comissão técnica cruzmaltina, uma combinação inimaginável em tempo algum. Prova de que, além de bem humorada, a chamada crônica esportiva carioca não sabe o que se passa além dos limites do Maracanã. Bastaria buscar informações sobre a passagem de Sampaio por Florianópolis e o que ele fez no Avaí, complementando com as frases engraçadas que Romário tem produzido a cada entrevista como novo “treinador” vascaíno. Só falta promover Edmundo, a quem o Vasco deve R$ 14 milhões, a responsável péla preparação física do time. Os shows da Broadway aguardam por Kleber Leite e Eurico Miranda.
Treinador “collorido”
Quem diria, Luís Felipe Scolari foi lançado na profissão pelo ex-presidente Fernando Collor de Melo. Quando prefeito indicado de Maceió o jeito de popularizar seu nome era fazê-lo presidente do CSA, rival do CRB, outro clube alagoano de grande torcida. Felipão, zagueiro em fim de carreira contratado ao futebol gaúcho, foi colocado por Fernando Collor no lugar de um técnico que vinha perdendo muito e não ganhava uma do maior adversário. Parece que deu certo a aposta de Collor.
Banzo brasileiro
Nunca nós brasileiros entendemos direito a valorização pelos espanhóis de jogadores argentinos, com negócios fechados em valores muito acima daqueles pagos por nossos craques. A explicação parece simples, segundo dirigentes dos principais clubes da Espanha. Os argentinos são muito mais profissionais e não sentem saudades do arroz com feijão, das comidinhas da mamãe e, principalmente, dos pagodeiros de plantão.
Tempos bicudos
O estádio municipal Amando de Oliveira, em Camaçari, vai alojar a imensa e fanática torcida do Bahia a partir do dia 10, na sua estréia no campeonato baiano contra o Juazeiro. O município abriga o pólo petroquímico do estado e apressou as reformas no estádio que vai substituir a condenada Fonte Nova. O Bahia terá que dividir a casa nova com o Camaçari, clube da cidade e também participante do Baianão.
Burra cheia
Tirei das páginas esportivas do Diarinho a informação sobre a Lei de Incentivo ao Esporte, que vai dividir 400 paus entre as modalidades que apresentarem projetos adequados à dita cuja. Como o Marcílio Dias vai beliscar outros 300 mangarotes para construir um centro de treinamento, parece que dona Prefa decidiu cair de boca no apoio ao esporte de região. Tomara o TRE não implique com a generosidade do prefeito Volnei Morastoni.
Não confundir
A atual Copa São Paulo de Juniores que começa hoje inchou tanto que lembra os brasileirões dos tempos do almirante Heleno Nunes, presidente da ARENA e da Confederação Brasileira de Desportos, hoje CBF. Só lembra porque então vivíamos a Ditadura Militar.
São Francisco
A maioria dos clubes brasileiros ainda não fechou o ciclo das grandes contratações, anunciando nomes possíveis e impossíveis. Não perguntem de onde sai tanto dinheiro. Não sei. Na parte de baixo do mapa brasileiro, Grêmio e Inter aparecem como os primos pobres. Ambos foram à feira em busca de produtos mais baratos, sinalizando que não estão dispostos - ou capacitados - a grandes investimentos. Será cautela ou doutrina franciscana?
São Tomé
A temporada recém começou e a mídia do centro do país segue manifestando desconfiança em relação a Mano Menezes e seu futuro no Corinthians.
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