O clima não anda bom pelos lados do Tribunal de Justiça Desportiva de Santa Catarina. E pode ficar pior com a mancada de Florianópolis, que esqueceu de inscrever no prazo legal – 10 de outubro – para os Jogos Abertos a sua forte equipe de natação.
Não confundam com o TJD da Federação Catarinense de Futebol, embora isso até seja possível, pois a turma é praticamente a mesma. Acontece que o TJ de Santa Catarina, que é o órgão julgador para os eventos da Fesporte, já sofreu uma defecção com a saída do auditor Theodoro Ducker, o Teté, desgostoso com uma decisão tomada em Caçador e que beneficiou, pra variar, uma outra representação de Florianópolis, a do tênis de mesa.
Agora nessa nova confusão, e outra vez envolvendo a FME da Capital, os bastidores estão agitados antes mesmo da sessão que vai julgar a questão da equipe de natação que não foi inscrita em tempo hábil. Sessão, aliás, transferida do dia 24 próximo para 7 de novembro.
Todo esse barulho tem uma explicação: com seus nadadores Florianópolis é fortíssima candidata ao título dos 51º Jogos Abertos que serão disputados em Criciúma de 10 a 20 de novembro. Sem eles Blumenau levanta mais uma vez o caneco. Bastidores à parte, imagino a decepção dos atletas, que podem ser alijados da maior competição de Santa Catarina por uma besteira da cartolagem, um injustificável cochilo administrativo.
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Desejo informá-lo que o Theodoro Ducker não saiu do TJD em face da decisão exarada no tênis de mesas em Caçador mas, pelo que antecedeu o julgamento.
ResponderExcluirHans Werner
Prezado Mário.. a lei, se bem aplicada, não "beneficia", promove sim a Justiça. Não é o Tribunal da FME de Florianópolis que julga, é o Tribunal de Santa Catarina. Não entramos no mérito de quem é beneficiado, analisamos a lei, somente.
ResponderExcluirUm abraço,
Mário Cesar Bertoncini - Procurador TD/SC
Caro Mário,
ResponderExcluirComo já comentado por meu ex colega de TJDSC, Mário Bertoncini a lei é para ser interpretada e aplicada. Também me remeto ao comentário do grande mestre Hans Werner de que minha decisão não foi motivada pelo resultado do julgamento. Me conheces de longa data e sabes que pela minha índole jamais contestaria uma decisão do pleno do Tribunal. Posso te afiançar que minha decisão foi tomada, como usamos no meio esportivo, e na condição de ex atleta, não por decisão de julgamento, mas por atitudes extra quadra.
Grande abraço e continue com esse belo trabalho,
Theodoro (Teté)
Prezado Jornalista Mário,
ResponderExcluirA sessão do próximo dia 07 será aberta ao público, assim como todas as sessões do TJD/SC.
Sugiro que acompanhes os julgamentos afim de evitar notícias imprecisas.
Robson Vieira
Mário,
ResponderExcluirnão querendo causar polêmica, mas indago, porque o julgamento de Caçador em que não havia pressa, e cujo julgamento solicitei para ser efetuado em Florianópolis com composição plena do TJD, não foi atendida e o julgamento em questão que se refere aos Jasc está sendo transferido do dia 24 de outubro para o dia 07 de novembro, vésperas dos jogos?
Abraço,
Theodoro
Hans Werner explicou que Theodoro Ducker não saiu do TJD em função da "decisão exarada", mas "pelo que antecedeu o julgamento". O próprio Tehodoro, em sua manifestação, falou em "atitudes extra quadra", referindo-se também ao que precedeu o julgamento do tênis de mesa de Florianópolis. Gostaria de conhecer os "antecedentes", referência de dois auditores que acabaram gerando a renúncia de um deles e toda a polêmica deste julgamento. E o que significa o "extra quadra", colocação do Theodoro. Talvez sejam estas as "imprecisões", e não do comentário feito nesse blog, como afirmou o auditor presidente do TJD/SC,Robson Vieira. Quanto à presença em sesões do TJ, nenhum problema, desde que elas não aconteçam em lugar tão distante da sede como a realizada em Caçador.
ResponderExcluirColega de CED Mário Medaglia,
ResponderExcluirA decisão do TJD foi tomada e por unanimidade o pedido de Floripa foi negado.
Forte abraço.
Beca