A FIFA e a CBF acabam de divulgar os locais de abertura e final da Copa do Mundo de 2014. Todo mundo já sabia que São Paulo teria o jogo de abertura e Rio de Janeiro a final. Coisa nova mesmo foi saber que a disputa pelo terceiro lugar será em Brasília, no futuro Estádio Nacional, não mais o estádio Mané Garrincha, nome atual, uma “desomenagem” a um dos nossos maiores ídolos.
As semifinais ficam para Belo Horizonte e São Paulo. A única partida da seleção brasileira programada para o Maracanã é a decisiva. Aqui a grande surpresa e certamente uma imensa decepção para os cariocas além de uma inusitada incoerência por tratar-se do grande templo do futebol brasileiro, cujas reformas já consumiram milhões e milhões de reais. Caso o Brasil não chegue à final a casa vai cair.
Quanto a Copa das Confederações a novidade foi a eliminação de Porto Alegre como uma das sedes, e por consequência, do estádio Beira Rio como local dos jogos. A alegação do presidente da CBF, Ricardo Teixeira, foi a de que Internacional e a construtora não apresentaram o contrato que representa o compromisso de conclusão da obra no tempo ideal. Assim, esta competição terá como sedes Rio de Janeiro, Fortaleza, Brasília, Belo Horizonte, Recife e Salvador.
Como desconfio sempre das versões oficiais, acho que na questão de Porto Alegre tem coisa. Alguma razão política determinou, via CBF, a decisão da FIFA. Até porque há obras bem mais atrasadas que as do Beira Rio e sem os compromissos já assumidos pela Internacional. Se não for isso, é uma grande demonstração de incompetência das autoridades públicas gaúchas e dos dirigentes esportivos daquele estado. Ou então, teoria da conspiração, o trabalho de bastidores do Grêmio foi muito bem feito, ao ponto de eliminar o maior rival e aparecer como opção com a Arena que está sendo construída para substituir o estádio Olímpico.
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