Os assuntos futebolísticos domésticos andam muito interessantes. Vejam, por exemplo, o que o Figueirense fez em Porto Alegre, em pleno estádio Olímpico. Estragou a festa do dia das crianças preparada pelo Grêmio. O estrago só não foi maior porque o Nem, aquele gurizinho driblador que atua no ataque do Figueira, resolveu brincar fora de hora. Em todo o caso, o placar clássico de 3 a 1 ficou bem para o time da Capital. Morri de pena da meninada tricolor que voltou pra casa chorando. Jorginho e seus atletas deveriam ser enquadrados pelo Estatuto da Criança e do Adolescente. Vamos ver agora se o treinador do Figueirense tem coragem para deixar o Maicon fora do time. Sem ele o Figueira venceu três partidas, com ele o jogo fica muito picadinho e prejudica a maior arma do time, o contra ataque em velocidade.
Na situação do Avaí temos que falar de burrice e teimosia. A criançada fez festa antes do jogo pelo seu dia, mas saiu triste da Ressacada e na bronca com o treinador. Como é que aquele Garrincha chapecoense fica no banco? Esse Cleverson no segundo tempo acabou com a defesa do Atlético GO, como fizera no jogo anterior contra o Atlético PR, e a vitoria só não aconteceu porque entrou tarde no time e o William perdeu um pênalti em hora muito imprópria. No mais continuo acreditando que se houver um julgamento no STJD o jurídico avaiano vai “esquecer” de escalar um advogado no Rio de Janeiro para defender o técnico Toninho Cecílio e reduzir sua punição. Mesmo porque agora parece que só falta um jogo. Nesse caso quem sabe vale a pena mandar o Cecílio fazer um curso no exterior ou oferecê-lo a um clube árabe em troca de uns petro-dólares na rescisão de contrato. Com o interino Edinho no banco o Avaí segue invicto.
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