O voleibol feminino da Finasa/Osasco não existe mais, o da Brasil Telecom/Brusque ainda resiste. Os times foram extintos por seus patrocinadores principais, desinteressados em dar continuidade ao respectivos projetos que, neste caso, evolvem dois semifinalistas da Superliga, cheios de jogadoras e comandados por comissões técnicas de alto nível, todos desempregados. Osasco resistiu duas décadas e Renan Dal Zotto ainda tenta salvar a novata equipe do Brusque. O certo é que estamos frente a uma realidade que vem fazendo muito mal ao esporte de um modo geral. Os investimentos são feitos na medida dos interesses das empresas, sem levar em conta as comunidades envolvidas, o que nos remete a um abre-e-fecha interminável. O canto da sereia já foi entoado em vários segmentos do esporte catarinense com enormes prejuízos para as instituições públicas e atletas que acabam na rua da amargura. Os investidores eventuais, ao contrário, seguem a procura de novos incautos dispostos a abrigar marcas e ceder espaços públicos, em troca de pouco ou nenhum retorno.
Família revela os últimos momentos de Gugu Liberato
-
O apresentador, ícone da TV brasileira, morreu em novembro de 2019, durante
um acidente doméstico. Confira os depoimentos!
Há 43 minutos
É um crime criar times com nome de empresas, que faturam os tubos em marketing e publicidade e não criam projetos a longo prazo, como bem denunciaste aqui. Lembro que o time do Renner acabou porque proibiram empresas ter times com suas marcas. É realmente estranho vibrar pelo Santander, por exemplo. O certo é a existencia dos times com o nome dos seus clubes, que congregam comunidades e existem à parte do circuito comercial. Ou existiam.
ResponderExcluir