Todo mundo entende, sem necessidade de consulta ao “Aurelião”, o significado da palavra capanga, incluída em debate (ou seria bate boca?) recente na sessão do STJ. Também é fácil medir o alcance das expressões usadas pelo Ministro Joaquim Barbosa no repto ao presidente do Supremo, Gilmar Mendes: “o senhor está destruindo o judiciário brasileiro. Vá às ruas Ministro, vá as ruas”, desafiou Joaquim, que fez isso no Rio de Janeiro neste sábado e foi aclamado pelo povo. A reação dos seus companheiros na suprema corte do país, condenando o Ministro Joaquim por seu comportamento desrespeitoso em plenário e fora dele, é sintomática. E muito parecida com a dos deputados e senadores diante da enxurrada de denúncias sobre a “farra” das passagens aéreas. O texto que regula o assunto não é claro, alegam os farristas, como se ética no parlamento e moralidade pública precisassem estar explicitamente escritas ou regulamentadas.
Macron responde se croissant, prato típico da França, pode ter recheio
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O humorista francês Paul Cabannes perguntou ao presidente da França,
Emmanuel Macron, se o croissant pode ter recheio, como no Brasil; veja
Há 32 minutos
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