Desfrutei na sexta-feira do prazer do reencontro com ex-companheiros da Fesporte, fundação estadual que cuida do esporte em Santa Catarina. É gente da área técnica (a turma é grande), dedicada e competente, com muita bagagem na organização e execução de centenas de eventos importantes, entre eles os Jogos Aberto, com prós e contras, a grife esportiva do Estado. Convivi rapidamente com dois deles, o Osvaldo Junklaus e com o Dárcio de Saules em Chapecó, durante os preparativos para os Jogos Universitários Catarinenses que serão disputados naquela cidade semana que vem. A presença da Fesporte é fruto da parceria estabelecida com a Fundação Catarinense do Desporto Universitário, o que deve render bons resultados daqui por diante. Eventos universitários e de peso como este – porque classifica para o Brasileiro de Fortaleza, em agosto - há muito carecem de um suporte técnico que garanta a eles a credibilidade necessária para sua recuperação em todos os segmentos esportivos e boa visibilidade junto à mídia especializada. Não havendo interferência política, comum a cada troca de governo ou de comando, quem ganha é o esporte catarinense como um todo, da escola à universidade, da participação ao rendimento. Desculpem a pretensão, mas como conheço os dois lados deste balcão, sei muito sobre o que acabo de escrever.
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