Apagão para deixar meia cidade às escuras durante três dias, apagão moral, apagão ético, apagão técnico no time do Figueirense, tudo isso o morador de Florianópolis já viu. Faltava o apagão mental que acometeu um engenheiro da Celesc na explicação que deu para a falta de luz no Orlando Scarpelli. Disse ele que a culpa foi das fitinhas utilizadas pelos torcedores para saudar a entrada do time em campo e que, levadas pelo vento, atingiram alguns fios próximos ao estádio, provocando curto circuíto e desativação do sistema. O episódio é ridículo, como são as seguidas explicações da Celesc e tende a se repetir em outras situações, como tem acontecido com freqüência em Floripa. É uma temeridade, não só pela temporada que se aproxima, mas pela candidatura pretendida pela Capital a uma das sedes da Copa de 2014. É muito apagão para uma cidade só.
Águas Claras é campeã de tretas entre síndicos e moradores. Veja lista
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De 2019 para cá, Águas Claras contabilizou 82 conflitos entre síndicos e
moradores de condomínios. Plano Piloto e Taguatinga vêm em seguida
Há 2 horas
Grande Medaglia, te achei, cara!
ResponderExcluirTava passeando pelo Blog do Cesar e encontrei teu link. Imediatamente te linkei no meu, modestamente. (marcelofernandescorrea.blog.terra.com.br). Sobre o post, vai ver, foi uma "fatalidade" como o engenheiro da Celesc disse, aquele dos cabelos prateados, quando do mega-apagão na Ilha, lembra? E a temporada nem começou.
Um abração, meu velho.
Marcelo Fernandes