O Brasil entrou em campo para enfrentar a Colômbia, no Maracanã, com três volantes. E nosso temido adversário estava desfalcado de três titulares. Mas Dunga fez mais. Escalou o zagueiro Juan sem condições totais de jogo, tanto que acabou queimando a terceira substituição no segundo tempo. Elano passou o jogo cobrando escanteios quando o time dispunha de gente mais habilidosa para tal. E as substituições? Deixou Alex no banco para insistir com o trio casca grossa e ainda por cima, na hora da troca, tirou Elano, o mais técnico dos três. Colocou Alexandre Pato para se juntar ao desassistido Jô, entregue isolado à marcação da zaga adversária. Com o meio campo pedindo um armador de ofício, Dunga tirou Mancini da cartola. Essa, digamos, ausência de inteligência do treinador, criou um monstrengo chamado de time que por sinal não fez nenhum treino tático antes da partida contra a Colômbia. Dunga limitou-se a “orientar” uma brincadeira inoportuna e de mau gosto no gramado do Maracanã. Mais de 50 mil torcedores vaiaram, xingaram e deram adeus mais uma vez ao Dunga, técnico de um time que não faz gols em casa há 270 minutos.
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