A eterna insatisfação
A seleção brasileira perdeu para a Venezuela pela primeira vez na história e o mundo desabou sobre a cabeça de Dunga. Claro que foi uma exibição pífia e diante de um adversário sem a menor credibilidade técnica. Só que desta vez acho injustas as críticas ao nosso treinador. Afinal de contas, ele fez o que o bom senso manda a estas alturas do campeonato, ou seja, aproveitar amistosos para experiências e conhecimento de alguns jogadores convocados. E como avaliar a capacidade dos reservas se eles não entrarem em campo? Se Dunga chama um monte de gente e deixa todo mundo no banco, pau nele. Se resolver botar a turma pra correr, pau nele também. Que culpa tem técnico se os eleitos para testes não corresponderam?
O técnico fantasma
Paulo Bonamigo, dispensado pelo Paraná, é a última vítima do campeonato brasileiro. Não há escolha, sobra sempre para o treinador, Até mesmo quando o time faz boa campanha, caso do Grêmio, onde a torcida não pode nem mesmo ouvir o nome de Celso Roth anunciado nos alto falantes do Estádio Olímpico. A vaia é inevitável e por essa razão o locutor oficial do clube tem omitido o nome dele ao divulgar a escalação do time.
O abacaxi
O Rio Grande do Sul é dividido entre gremistas e colorados, uma realidade diferenciada no mapa esportivo brasileiro. Esta rivalidade extremada impede, por exemplo, que o desempregado Tite seja contratado pelo Internacional. Torcida e dirigentes acham-no “Grêmio demais” para trabalhar no Beira Rio. É sério o problema do Inter pois Abel só avisou em cima da hora que iria para o Catar. Muricy e Paulo Autuori estão empregados, Cuca e Geninho assumindo no Santos e Botafogo.
Os ameaçados
Tivesse um pouco de amor próprio Guilherme Macuglia deixaria o Figueirense depois da goleada de sábado para o Flamengo. Não pelo resultado, acidente de trabalho que acontece a cada rodada, mas pelo comportamento desrespeitoso de alguns dirigentes e jogadores. No Avaí, Silas não consegue evitar que seu time jogue na lata do lixo pontos preciosos que certamente farão falta mais adiante. A dupla da Capital está se dando mal com a realidade do Campeonato Brasileiro, bem diferente do Estadual. Vale o mesmo para o Criciúma, de Gelson Silva, que agora resolveu perder em casa também.
O inusitado
O presidente da Federação Pernambucana, Carlos Alberto Oliveira, anda injuriado com as críticas feitas ao futebol do seu Estado, principalmente depois dos incidentes da partida com o Botafogo. Mas, pensar o quê depois do que se viu domingo, na Ilha do Retiro, quando Luciano Henrique comemorou o primeiro gol do Sport cumprimentando um policial à beira do gramado? O PM respondeu sorridente e com um efusivo aperto de mão, tudo registrado em fotos e imagens de tevê. Só faltou sair aos pulos junto com o jogador. Esta surpreendente manifestação que parece ser de desagravo ao policiamento induz ao raciocínio lógico de que não há mesmo segurança para visitantes no Estádio dos Aflitos, interditado preventivamente pelo STJD.
A regra não é clara
O lance em que Tiago, goleiro do Vasco, fez defesa em dois tempos, terminou em punição e no gol da vitória do Cruzeiro. A explicação para a decisão do árbitro Wilson de Souza Mendonça está na regra 12 do futebol, muito clara para os entendidos em arbitragem, bastante confusa para jornalistas e torcedores. Na parte que me toca acho que desta vez o árbitro tinha razão ao marcar tiro livre indireto contra o Vasco, cujo goleiro de fato infringiu a regra.
A opção errada
Faz tempo a boa comunicação foi deixada de lado no Figueirense, importante nesse momento difícil do time. Isso passou a acontecer por uma decisão arbitrária até hoje não se sabe de quem e que provocou o afastamento do responsável pela montagem de uma assessoria de imprensa competente e profissional, o jornalista J.B Telles. O resultado é desastroso, tudo é segredo, não há informação confiável ou merecedora de atenção e o que é jogado no site do clube caberia muito melhor em uma lixeira.
A seleção brasileira perdeu para a Venezuela pela primeira vez na história e o mundo desabou sobre a cabeça de Dunga. Claro que foi uma exibição pífia e diante de um adversário sem a menor credibilidade técnica. Só que desta vez acho injustas as críticas ao nosso treinador. Afinal de contas, ele fez o que o bom senso manda a estas alturas do campeonato, ou seja, aproveitar amistosos para experiências e conhecimento de alguns jogadores convocados. E como avaliar a capacidade dos reservas se eles não entrarem em campo? Se Dunga chama um monte de gente e deixa todo mundo no banco, pau nele. Se resolver botar a turma pra correr, pau nele também. Que culpa tem técnico se os eleitos para testes não corresponderam?
O técnico fantasma
Paulo Bonamigo, dispensado pelo Paraná, é a última vítima do campeonato brasileiro. Não há escolha, sobra sempre para o treinador, Até mesmo quando o time faz boa campanha, caso do Grêmio, onde a torcida não pode nem mesmo ouvir o nome de Celso Roth anunciado nos alto falantes do Estádio Olímpico. A vaia é inevitável e por essa razão o locutor oficial do clube tem omitido o nome dele ao divulgar a escalação do time.
O abacaxi
O Rio Grande do Sul é dividido entre gremistas e colorados, uma realidade diferenciada no mapa esportivo brasileiro. Esta rivalidade extremada impede, por exemplo, que o desempregado Tite seja contratado pelo Internacional. Torcida e dirigentes acham-no “Grêmio demais” para trabalhar no Beira Rio. É sério o problema do Inter pois Abel só avisou em cima da hora que iria para o Catar. Muricy e Paulo Autuori estão empregados, Cuca e Geninho assumindo no Santos e Botafogo.
Os ameaçados
Tivesse um pouco de amor próprio Guilherme Macuglia deixaria o Figueirense depois da goleada de sábado para o Flamengo. Não pelo resultado, acidente de trabalho que acontece a cada rodada, mas pelo comportamento desrespeitoso de alguns dirigentes e jogadores. No Avaí, Silas não consegue evitar que seu time jogue na lata do lixo pontos preciosos que certamente farão falta mais adiante. A dupla da Capital está se dando mal com a realidade do Campeonato Brasileiro, bem diferente do Estadual. Vale o mesmo para o Criciúma, de Gelson Silva, que agora resolveu perder em casa também.
O inusitado
O presidente da Federação Pernambucana, Carlos Alberto Oliveira, anda injuriado com as críticas feitas ao futebol do seu Estado, principalmente depois dos incidentes da partida com o Botafogo. Mas, pensar o quê depois do que se viu domingo, na Ilha do Retiro, quando Luciano Henrique comemorou o primeiro gol do Sport cumprimentando um policial à beira do gramado? O PM respondeu sorridente e com um efusivo aperto de mão, tudo registrado em fotos e imagens de tevê. Só faltou sair aos pulos junto com o jogador. Esta surpreendente manifestação que parece ser de desagravo ao policiamento induz ao raciocínio lógico de que não há mesmo segurança para visitantes no Estádio dos Aflitos, interditado preventivamente pelo STJD.
A regra não é clara
O lance em que Tiago, goleiro do Vasco, fez defesa em dois tempos, terminou em punição e no gol da vitória do Cruzeiro. A explicação para a decisão do árbitro Wilson de Souza Mendonça está na regra 12 do futebol, muito clara para os entendidos em arbitragem, bastante confusa para jornalistas e torcedores. Na parte que me toca acho que desta vez o árbitro tinha razão ao marcar tiro livre indireto contra o Vasco, cujo goleiro de fato infringiu a regra.
A opção errada
Faz tempo a boa comunicação foi deixada de lado no Figueirense, importante nesse momento difícil do time. Isso passou a acontecer por uma decisão arbitrária até hoje não se sabe de quem e que provocou o afastamento do responsável pela montagem de uma assessoria de imprensa competente e profissional, o jornalista J.B Telles. O resultado é desastroso, tudo é segredo, não há informação confiável ou merecedora de atenção e o que é jogado no site do clube caberia muito melhor em uma lixeira.
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