Guarânia
A grande interrogação colocada por nós jornalistas após a derrota brasileira para a Venezuela é sobre o comportamento da seleção no estádio Defensores del Chaco neste domingo contra o Paraguai. Vejo como muito salutar logo de cara um jogo fora de casa e contra um adversário difícil nesta volta às eliminatórias da Copa. Fosse o contrário, um adversário moleza, no Maracanã, poderíamos continuar trilhando o caminho mais fácil do oba-oba e da enganação. O bom é conferir nossas virtudes e defeitos contra quem realmente tem condições de nos fazer dançar. Mesmo com eventual tropeço ainda haverá tempo de sobra para acertar o passo. É secundária a discussão sobre quem joga, quem não joga. A não ser pela ausência de Kaká o Brasil não tem o que lamentar, pois o time pode enfrentar qualquer palco sem sair do ritmo.
Frevo
Outra interrogação surgiu com a decisão da Copa do Brasil e a vitória do Sport. Com que disposição o time campeão dirigido por Nelsinho Batista vai encarar a partida contra o Figueirense? Viajar a Florianópolis depois do desgaste de uma decisão tão próxima e das comemorações que se seguiram pode facilitar a vida de Guilherme Macuglia (com a cabeça a prêmio) e seus comandados, ansiosos por uma recuperação. O ritmo agitado dos pernambucanos pode mudar, a não ser que a motivação pela conquista diante do Corinthians garanta superação no Orlando Scarpelli.
Marcha fúnebre
Os dirigentes costumam enterrar os técnicos quando seus times fracassam. Como agora inventaram os tais treinos secretos fica complicado definir responsabilidades. Não há como saber se essa inovação serve para enganar adversários ou esconder as bobagens feitas pelos donos dos clubes.
Samba
A torcida do Fluminense divide euforia com preocupação vendo o time na ponta de baixo da tabela do Campeonato Brasileiro enquanto aguarda a decisão da Libertadores contra os equatorianos da LDU. Renato Gaúcho vai ter que aprender outra música para entoar nas Laranjeiras caso o seu time não ganhe a Libertadores e faça fiasco no Brasileiro.
Bom de bico
Zico está desempregado, mas continua ligado no futebol e dado seus pitacos até na seleção brasileira. Recomenda, por exemplo, que o grupo de Dunga tenha a participação do meia Alex, seu jogador na Turquia. É um meia armador de muita visão de jogo e ao mesmo tempo um grande atacante, sinaliza o Galinho.
Pizzaria Tapetão
Mais uma vez a justiça desportiva aliviou punições aos indisciplinados, como aconteceu no processo envolvendo os incidentes do jogo entre Náutico e Botafogo. O zagueiro André Luis, pivô da confusão, foi o único realmente punido. Federação Pernambucana e Náutico receberam penas brandas. As agressões cometidas pelo policiamento passaram em branco para seus superiores que, estava na cara, não assumiriam o despreparo da tropa.
Gente boa
Alexandre Gallo por onde passa arranja inimigos. Deixou o Sport na mão e foi para o Inter. Saiu execrado pela torcida colorada e um grupo de jogadores. No Figueirense repetiu tudo o que havia feito em Porto Alegre, brigando com a imprensa, dirigentes e criando um clima para sua demissão. Agora no Atlético continua importunando seu ex-clube insistindo na contratação de reforços que pertencem ao elenco do Figueira.
Gastança
Só o Comitê Organizador que vai trabalhar para que o Rio de Janeiro seja a sede da Olimpíada de 2016 vai custar R$ 80 milhões aos cofres públicos. Estamos ricos.
Sem pressa
O meia brasileiro Anderson que joga no futebol inglês respondeu com inteligência às pressões dos repórteres na concentração da seleção brasileira. Todos queriam ouvi-lo sobre o fato de ter sido substituído no treino de quinta-feira. “Calma gente, tenho só vinte anos e muito tempo para virar titular da seleção”. São os exageros de alguns empunhadores de microfone na busca incansável por chifre em cabeça de cavalo.
Vizinho
A direção do Internacional gastou duas semanas para encontrar o substituto de Abel Braga. Contratou Tite, que mora ao lado do Beira Rio e vai a pé para seu novo local de trabalho.
A grande interrogação colocada por nós jornalistas após a derrota brasileira para a Venezuela é sobre o comportamento da seleção no estádio Defensores del Chaco neste domingo contra o Paraguai. Vejo como muito salutar logo de cara um jogo fora de casa e contra um adversário difícil nesta volta às eliminatórias da Copa. Fosse o contrário, um adversário moleza, no Maracanã, poderíamos continuar trilhando o caminho mais fácil do oba-oba e da enganação. O bom é conferir nossas virtudes e defeitos contra quem realmente tem condições de nos fazer dançar. Mesmo com eventual tropeço ainda haverá tempo de sobra para acertar o passo. É secundária a discussão sobre quem joga, quem não joga. A não ser pela ausência de Kaká o Brasil não tem o que lamentar, pois o time pode enfrentar qualquer palco sem sair do ritmo.
Frevo
Outra interrogação surgiu com a decisão da Copa do Brasil e a vitória do Sport. Com que disposição o time campeão dirigido por Nelsinho Batista vai encarar a partida contra o Figueirense? Viajar a Florianópolis depois do desgaste de uma decisão tão próxima e das comemorações que se seguiram pode facilitar a vida de Guilherme Macuglia (com a cabeça a prêmio) e seus comandados, ansiosos por uma recuperação. O ritmo agitado dos pernambucanos pode mudar, a não ser que a motivação pela conquista diante do Corinthians garanta superação no Orlando Scarpelli.
Marcha fúnebre
Os dirigentes costumam enterrar os técnicos quando seus times fracassam. Como agora inventaram os tais treinos secretos fica complicado definir responsabilidades. Não há como saber se essa inovação serve para enganar adversários ou esconder as bobagens feitas pelos donos dos clubes.
Samba
A torcida do Fluminense divide euforia com preocupação vendo o time na ponta de baixo da tabela do Campeonato Brasileiro enquanto aguarda a decisão da Libertadores contra os equatorianos da LDU. Renato Gaúcho vai ter que aprender outra música para entoar nas Laranjeiras caso o seu time não ganhe a Libertadores e faça fiasco no Brasileiro.
Bom de bico
Zico está desempregado, mas continua ligado no futebol e dado seus pitacos até na seleção brasileira. Recomenda, por exemplo, que o grupo de Dunga tenha a participação do meia Alex, seu jogador na Turquia. É um meia armador de muita visão de jogo e ao mesmo tempo um grande atacante, sinaliza o Galinho.
Pizzaria Tapetão
Mais uma vez a justiça desportiva aliviou punições aos indisciplinados, como aconteceu no processo envolvendo os incidentes do jogo entre Náutico e Botafogo. O zagueiro André Luis, pivô da confusão, foi o único realmente punido. Federação Pernambucana e Náutico receberam penas brandas. As agressões cometidas pelo policiamento passaram em branco para seus superiores que, estava na cara, não assumiriam o despreparo da tropa.
Gente boa
Alexandre Gallo por onde passa arranja inimigos. Deixou o Sport na mão e foi para o Inter. Saiu execrado pela torcida colorada e um grupo de jogadores. No Figueirense repetiu tudo o que havia feito em Porto Alegre, brigando com a imprensa, dirigentes e criando um clima para sua demissão. Agora no Atlético continua importunando seu ex-clube insistindo na contratação de reforços que pertencem ao elenco do Figueira.
Gastança
Só o Comitê Organizador que vai trabalhar para que o Rio de Janeiro seja a sede da Olimpíada de 2016 vai custar R$ 80 milhões aos cofres públicos. Estamos ricos.
Sem pressa
O meia brasileiro Anderson que joga no futebol inglês respondeu com inteligência às pressões dos repórteres na concentração da seleção brasileira. Todos queriam ouvi-lo sobre o fato de ter sido substituído no treino de quinta-feira. “Calma gente, tenho só vinte anos e muito tempo para virar titular da seleção”. São os exageros de alguns empunhadores de microfone na busca incansável por chifre em cabeça de cavalo.
Vizinho
A direção do Internacional gastou duas semanas para encontrar o substituto de Abel Braga. Contratou Tite, que mora ao lado do Beira Rio e vai a pé para seu novo local de trabalho.
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