Ah, esses professores 1
Alexandre Gallo só faz treino secreto para colocar em campo, no primeiro jogo da decisão, um time que nunca jogou junto. Escala mal, substitui pior ainda e vê um jogo que ninguém viu. Domingo contou com a incompetência do Criciúma e se deu bem. Como aconteceu no turno, quando os adversários – leia-se Avaí e Criciúma– entregaram a rapadura. O Figueirense está a um passo do título, basta enpatar. A vantagem é muito boa porque precisa perder duas vezes, no tempo normal e na prorrogação, para não chegar ao título. Mesmo em casa, a missão do Criciúma é difícil. A exemplo de Gallo, Leandro Machado também não tem muita bala na agulha. E diante de um adversário com tanto vento a favor nos momentos decisivos do campeonato, é difícil mesmo acreditar que o Criciúma consiga a façanha de reverter esse quadro. A não ser que o treinador do Figueirense ignore os avisos de apertar cintos e não fumar e acabe provocando um acidente de conseqüências trágicas.
Ah, esses professores 2
Outro dia, assistindo o documentário sobre o título mundial do Inter em 2006, revi o Adriano Gabiru, autor do gol que deu a vitória sobre o Barcelona. Detestado pela torcida. foi uma surpreendente solução para aquela partida tão importante. Depois saiu escorraçado do Beira Rio, foi emprestado ao Figueirense, em seguida ao Sport, e desapareceu. Com Gabiru como salvação e Fernandão limitado à marcação de um meia de criação do Barça, o técnico Abel Braga mesmo assim se consagrou. Os sortilégios futebolísticos continuam ajudando o Abelão, sempre muito criticado por essas invenções nas escalações e substituições. Sortilégios que não o tem livrado de vestir a touca verde representada por três derrotas para o Juventude só este ano em três jogos, com cinco gols contra, nenhum a favor. O treinador do Internacional, além de não descobrir um jeito de vencer o Ju, do ex-goleiro Zetti, já começa a se desgastar com a torcida e alguns jogadores, caso de Nilmar. Os gremistas estão adorando e pedindo a permanência de Abel.
Ah, esses professores 3
Em compensação Adilson Batista e Dorival Júnior, cujos primeiros passos foram dados no Figueirense, estão em paz com suas torcidas. O Cruzeiro do Adilson não tem como perder o título depois da goleada de 5 a 0 que aplicou domingo justamente em cima do Atlético, situação que pode custar o emprego de um bom treinador como é o Geninho. Na vizinhança temos a vantagem do Coritiba do Dorival, que fez 2 a 0 sobre o Atlético na primeira partida da decisão paranaense. Ney Franco, também profissional de respeito, está igualmente ameaçado e já começa a sofrer pressão muito grande da torcida atleticana.
Ah, esses professores 4
Cuca é reconhecido como bom técnico, mas não conseguiu até hoje ganhar um título que avalise seu trabalho. Morre frequentemente na praia, situação que pode se repetir após a derrota do Botafogo para o Flamengo por 1 a 0. Domingo que vem tem mais no Maracanã, na despedida de Joel Santana e, quem sabe do próprio Cuca, caso o Botafogo repita a dose. Finalmente um dedinho de prosa sobre um conhecido da torcida avaiana, o Paulo Comelli, de meteórica passagem pela Ressacada. Comelli é o técnico do Bahia e está na marca do pênalti depois que seu time levou 3 a 0 do Vitória, embolando o quadrangular final do campeonato baiano. Tranqüilão está o Vanderlei Luxemburgo com o seu Palmeiras. Ganhou a primeira fora de casa, ainda que por 1 a 0 apenas, e tornou quase impossível a tarefa da Ponte Preta de se transformar na grande zebra dos campeonatos regionais.
Futuro
Pelo jeito os empresários de treinadores terão muito trabalho pela frente a partir de domingo. Idem para os dirigentes derrotados porque vêm aí as duas mais organizadas e rentáveis divisões do campeonato brasileiro. Quem não ouvir os apelos imediatistas das torcidas descontentes com fracassos nos regionais e não se render às exigências do momento, poderá arrumar encrenca feia logo adiante em uma competição mais importante.
Alexandre Gallo só faz treino secreto para colocar em campo, no primeiro jogo da decisão, um time que nunca jogou junto. Escala mal, substitui pior ainda e vê um jogo que ninguém viu. Domingo contou com a incompetência do Criciúma e se deu bem. Como aconteceu no turno, quando os adversários – leia-se Avaí e Criciúma– entregaram a rapadura. O Figueirense está a um passo do título, basta enpatar. A vantagem é muito boa porque precisa perder duas vezes, no tempo normal e na prorrogação, para não chegar ao título. Mesmo em casa, a missão do Criciúma é difícil. A exemplo de Gallo, Leandro Machado também não tem muita bala na agulha. E diante de um adversário com tanto vento a favor nos momentos decisivos do campeonato, é difícil mesmo acreditar que o Criciúma consiga a façanha de reverter esse quadro. A não ser que o treinador do Figueirense ignore os avisos de apertar cintos e não fumar e acabe provocando um acidente de conseqüências trágicas.
Ah, esses professores 2
Outro dia, assistindo o documentário sobre o título mundial do Inter em 2006, revi o Adriano Gabiru, autor do gol que deu a vitória sobre o Barcelona. Detestado pela torcida. foi uma surpreendente solução para aquela partida tão importante. Depois saiu escorraçado do Beira Rio, foi emprestado ao Figueirense, em seguida ao Sport, e desapareceu. Com Gabiru como salvação e Fernandão limitado à marcação de um meia de criação do Barça, o técnico Abel Braga mesmo assim se consagrou. Os sortilégios futebolísticos continuam ajudando o Abelão, sempre muito criticado por essas invenções nas escalações e substituições. Sortilégios que não o tem livrado de vestir a touca verde representada por três derrotas para o Juventude só este ano em três jogos, com cinco gols contra, nenhum a favor. O treinador do Internacional, além de não descobrir um jeito de vencer o Ju, do ex-goleiro Zetti, já começa a se desgastar com a torcida e alguns jogadores, caso de Nilmar. Os gremistas estão adorando e pedindo a permanência de Abel.
Ah, esses professores 3
Em compensação Adilson Batista e Dorival Júnior, cujos primeiros passos foram dados no Figueirense, estão em paz com suas torcidas. O Cruzeiro do Adilson não tem como perder o título depois da goleada de 5 a 0 que aplicou domingo justamente em cima do Atlético, situação que pode custar o emprego de um bom treinador como é o Geninho. Na vizinhança temos a vantagem do Coritiba do Dorival, que fez 2 a 0 sobre o Atlético na primeira partida da decisão paranaense. Ney Franco, também profissional de respeito, está igualmente ameaçado e já começa a sofrer pressão muito grande da torcida atleticana.
Ah, esses professores 4
Cuca é reconhecido como bom técnico, mas não conseguiu até hoje ganhar um título que avalise seu trabalho. Morre frequentemente na praia, situação que pode se repetir após a derrota do Botafogo para o Flamengo por 1 a 0. Domingo que vem tem mais no Maracanã, na despedida de Joel Santana e, quem sabe do próprio Cuca, caso o Botafogo repita a dose. Finalmente um dedinho de prosa sobre um conhecido da torcida avaiana, o Paulo Comelli, de meteórica passagem pela Ressacada. Comelli é o técnico do Bahia e está na marca do pênalti depois que seu time levou 3 a 0 do Vitória, embolando o quadrangular final do campeonato baiano. Tranqüilão está o Vanderlei Luxemburgo com o seu Palmeiras. Ganhou a primeira fora de casa, ainda que por 1 a 0 apenas, e tornou quase impossível a tarefa da Ponte Preta de se transformar na grande zebra dos campeonatos regionais.
Futuro
Pelo jeito os empresários de treinadores terão muito trabalho pela frente a partir de domingo. Idem para os dirigentes derrotados porque vêm aí as duas mais organizadas e rentáveis divisões do campeonato brasileiro. Quem não ouvir os apelos imediatistas das torcidas descontentes com fracassos nos regionais e não se render às exigências do momento, poderá arrumar encrenca feia logo adiante em uma competição mais importante.
Nenhum comentário:
Postar um comentário