Coerência e impunidade
Não sei onde os doutos membros do nosso (dele) Tribunal de Justiça Desportiva têm buscado inspiração para tanta barbaridade. Seguindo a mesma linha de raciocínio desde que o mundo é mundo ou desde que a FCF foi de mala e cuia para o Balneário, o tribunal vai livrando a cara de todo o mundo. O último foi o meia Marquinhos, do Avaí, expulso por jogada violenta, mas absolvido no TJ catarinense. Quem serão os próximos beneficiados pela doçura dos julgadores? A fila vai andando ao sabor da impunidade, para desespero principalmente dos árbitros, cobrados a cada rodada e cujas súmulas acabam no lixo. Sugiro aos chamados “homens de preto” que troquem essa indumentária que os identifica como maior autoridade no gramado pela sugestiva fantasia de palhaço.
Roupa suja
A FIFA quer proibir investimentos com capital externo nos clubes. A idéia é impedir parcerias suspeitas como as que aconteceram no Brasil com Grêmio e Corinthians. A FIFA primeiro deveria arrumar a sua casa, antes de meter o bedelho na dos outros. Mexer em algumas “cláusulas pétreas” do futebol, por exemplo, já seria um bom começo.
Errei
Escrevi outro dia que o Figueirense corre atrás do tetra em 2008. Corrijo: fiz confusão com os três títulos conquistados em 2002/2003/2004 e o campeonato de 2006. Nos intervalos aconteceram as vitórias de Criciúma, em 2005, e da Chapecoense ano passado.
Errei de novo
Acho que me atrapalhei com a enxurrada de e-mails protestando contra a nota em que ironizei a situação do Marcílio Dias por causa da atuação dos seus dirigentes. Além de responder um a um todos os mal entendidos, publiquei trecho do texto de um torcedor que sintetiza a paixão marcilista. Deu tudo certo, inclusive as explicações, só o crédito saiu errado. Ao invés de Flávio Roberto, leia-se Anderson Fernandes. Quase 40 anos de profissão não livram nenhum escriba de alguns tropeços no dia a dia.
Profissionalismo às avessas
Temos dois representantes na série C do Campeonato Brasileiro de 2008. Maravilha, diriam os mais afeitos a fechar os olhos para a realidade, aqueles que gostam de varrer as irregularidades para baixo do tapete. Marcílio Dias e Metropolitano conquistaram suas vagas no campo, ponto a ponto, o que é o correto. Só que O Marinheiro está de cofres raspados, tem um estádio meia boca, sem iluminação e recentemente interditado por obra e graça da justiça comum. Sim, porque Federação e TJD jogam no time aquele que falei acima. O Metropolitano nem estádio tem, jogou parte do estadual em Brusque e agora está em Timbó, em mais uma improvisação aceita pela organização (?) do campeonato. A CBF, bem, a CBF dança conforme a música por ela mesma orquestrada.
Censura
Desde que detonou sua assessoria de imprensa, o Figueirense vai de mal a pior em matéria de comunicação com a mídia e sues próprios torcedores. Os jogadores envolvidos com os incidentes do clássico foram proibidos de falar com os jornalistas, determinação da gerência de futebol, capitaneada com orientação ditatorial por Anderson Barros, hoje a maior autoridade do clube.
Piada de mau gosto
Até a quarta-feira cinco jogadores do Internacional mais o fotógrafo do clube haviam contraído hepatite A, deixando em polvorosa o estádio Beira Rio. Os colorados ainda assim não perderam a chance de cutucar o “inimigo”, lembrando que, fosse no Grêmio, o surto seria da B.
Imperdível
O presidente do Vasco, Eurico Miranda, é um dos convidados do Fórum Internacional de Esportes, que será realizado até sábado no Centro Sul, em Florianópolis. Eurico vai falar sobre os 10 anos da Lei Pelé. Vou para a primeira fila.
Pedrinha
Pequenos detalhes vão dificultar a caminhada do Criciúma rumo à decisão do estadual com o Figueirense: a necessidade de vitória do Cidade Azul – joga em casa contra o vizinho - na sua tentativa desesperada para fugir do rebaixamento. A viagem ao Ceará, para o jogo no meio de semana contra o Icasa, Copa do Brasil, também pode atrapalhar.
Não sei onde os doutos membros do nosso (dele) Tribunal de Justiça Desportiva têm buscado inspiração para tanta barbaridade. Seguindo a mesma linha de raciocínio desde que o mundo é mundo ou desde que a FCF foi de mala e cuia para o Balneário, o tribunal vai livrando a cara de todo o mundo. O último foi o meia Marquinhos, do Avaí, expulso por jogada violenta, mas absolvido no TJ catarinense. Quem serão os próximos beneficiados pela doçura dos julgadores? A fila vai andando ao sabor da impunidade, para desespero principalmente dos árbitros, cobrados a cada rodada e cujas súmulas acabam no lixo. Sugiro aos chamados “homens de preto” que troquem essa indumentária que os identifica como maior autoridade no gramado pela sugestiva fantasia de palhaço.
Roupa suja
A FIFA quer proibir investimentos com capital externo nos clubes. A idéia é impedir parcerias suspeitas como as que aconteceram no Brasil com Grêmio e Corinthians. A FIFA primeiro deveria arrumar a sua casa, antes de meter o bedelho na dos outros. Mexer em algumas “cláusulas pétreas” do futebol, por exemplo, já seria um bom começo.
Errei
Escrevi outro dia que o Figueirense corre atrás do tetra em 2008. Corrijo: fiz confusão com os três títulos conquistados em 2002/2003/2004 e o campeonato de 2006. Nos intervalos aconteceram as vitórias de Criciúma, em 2005, e da Chapecoense ano passado.
Errei de novo
Acho que me atrapalhei com a enxurrada de e-mails protestando contra a nota em que ironizei a situação do Marcílio Dias por causa da atuação dos seus dirigentes. Além de responder um a um todos os mal entendidos, publiquei trecho do texto de um torcedor que sintetiza a paixão marcilista. Deu tudo certo, inclusive as explicações, só o crédito saiu errado. Ao invés de Flávio Roberto, leia-se Anderson Fernandes. Quase 40 anos de profissão não livram nenhum escriba de alguns tropeços no dia a dia.
Profissionalismo às avessas
Temos dois representantes na série C do Campeonato Brasileiro de 2008. Maravilha, diriam os mais afeitos a fechar os olhos para a realidade, aqueles que gostam de varrer as irregularidades para baixo do tapete. Marcílio Dias e Metropolitano conquistaram suas vagas no campo, ponto a ponto, o que é o correto. Só que O Marinheiro está de cofres raspados, tem um estádio meia boca, sem iluminação e recentemente interditado por obra e graça da justiça comum. Sim, porque Federação e TJD jogam no time aquele que falei acima. O Metropolitano nem estádio tem, jogou parte do estadual em Brusque e agora está em Timbó, em mais uma improvisação aceita pela organização (?) do campeonato. A CBF, bem, a CBF dança conforme a música por ela mesma orquestrada.
Censura
Desde que detonou sua assessoria de imprensa, o Figueirense vai de mal a pior em matéria de comunicação com a mídia e sues próprios torcedores. Os jogadores envolvidos com os incidentes do clássico foram proibidos de falar com os jornalistas, determinação da gerência de futebol, capitaneada com orientação ditatorial por Anderson Barros, hoje a maior autoridade do clube.
Piada de mau gosto
Até a quarta-feira cinco jogadores do Internacional mais o fotógrafo do clube haviam contraído hepatite A, deixando em polvorosa o estádio Beira Rio. Os colorados ainda assim não perderam a chance de cutucar o “inimigo”, lembrando que, fosse no Grêmio, o surto seria da B.
Imperdível
O presidente do Vasco, Eurico Miranda, é um dos convidados do Fórum Internacional de Esportes, que será realizado até sábado no Centro Sul, em Florianópolis. Eurico vai falar sobre os 10 anos da Lei Pelé. Vou para a primeira fila.
Pedrinha
Pequenos detalhes vão dificultar a caminhada do Criciúma rumo à decisão do estadual com o Figueirense: a necessidade de vitória do Cidade Azul – joga em casa contra o vizinho - na sua tentativa desesperada para fugir do rebaixamento. A viagem ao Ceará, para o jogo no meio de semana contra o Icasa, Copa do Brasil, também pode atrapalhar.
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