Prendam o seu Ivo
Nada de multa, muito menos perda de mando de campo. Avaí e Criciúma saíram totalmente absolvidos e ilesos do caso da bomba no estádio Heriberto Hulse. As firulas jurídicas – ou outros misteriosos desígnios - levaram o STJD a julgar o mérito da causa em questão, ao invés da devolução do processo ao TJD catarinense como chegou a ser ventilado pelos entendidos da jurisprudência esportiva. E tinha gente dizendo que no Rio de Janeiro tudo seria diferente. Para completar o serviço agora é dar um jeito de prender o seu Ivo, mutilado pela bomba, e soltar os três inofensivos torcedores detidos em Criciúma. É arriscado deixar livre por aí elemento perigoso como o seu Ivo, mantendo no xilindró pessoas inocentes que só queriam se divertir um pouco aleijando um idoso. E parabéns à Federação Catarinense, seus dirigentes, legisladores, auditores e o escambau. Conseguiram transformar em criminoso a única vítima deste episódio.
Pode tudo
A partir deste incidente ocorrido na arquibancada do estádio de um dos principais clubes de Santa Catarina, liberou geral. Com esse desdobramento a impunidade está definitivamente sedimentada nas praças esportivas do Estado. Há muito que estão desmoralizadas as vistorias, as exigências contidas no Estatuto do Torcedor, a legislação esportiva tudo, enfim, que se pensava estar valendo para o país inteiro no sentido da proteção dos espectadores e valorização do espetáculo.
PDM
No embalo da esculhambação geral que assola o país e deságua no futebol surge mais uma novidade trazida pela cartolagem e que pode dar merda: o Atlético Paranaense divulga em seu site o preço para as transmissões de rádio em seus jogos, dentro e fora de Curitiba: R$ 15 mil por jogo ou então um pacote no valor de apenas de R$ 456 mil. Quem não aceitar as exigências do clube terá permissão para transmitir somente flashes das partidas.
Aladim
Que solução mirabolante será encontrada para confirmar a participação dos representantes catarinense na Série C do campeonato brasileiro? O Metropolitano não tem estádio, o do Marcílio Dias está cheio de problemas, com interdição de parte das arquibancadas e iluminação deficiente. Chamem o gênio da lâmpada, aquele que costuma freqüentar corredores da CBF, das federações e tribunais esportivos. Ele tem jeito pra tudo.
Jogos de risco
Mais uma vez o Avaí se defronta com a Chapecoense em uma partida que pode definir os rumos do campeonato. O retrospecto em jogos decisivos, desde l977, não é nem um pouco favorável aos avaianos, com desastre recente em plena Ressacada. Em Chapecó correm notícias ambíguas, registrando a operação desmanche da Chapecoense e a conseqüente falta de motivação dos seus jogadores, enquanto a torcida local não vê a hora de, em nome da grande rivalidade, mais uma vez tirar um título do Avaí. Fico com a segunda hipótese. Tomara os responsáveis pela organização desta partida estejam precavidos para evitar mais confusões e mais trabalho para o TJD no apagar das luzes.
Feliz aniversário
A Federação Catarinense de Futebol faz 84 anos e por isso tem festa neste sábado, na sede escondidinha de Balneário Camboriú. Delfim de Pádua Peixoto Filho, este abnegado dirigente, é o único cartola do futebol e Santa Catarina que tem muito que comemorar. Começa seu sétimo mandato com encerramento previsto para 2015, prêmio concedido aos seus parceiros estaduais pelo presidente da CBF, Ricardo Teixeira, através de convenientes alterações estatutárias. A Assembléia Geral que reelegeu Delfim Peixoto por aclamação foi conduzida pelo presidente do Figueirense, Norton Bopré. Explicam-se a todo o momento as caneladas recebidas pelo presidente da FCF nas arquibancadas da Ressacada, bem como o amor nutrido pelo torcedor do Avaí ao doutor Delfim. Palmas pra ele. Merece.
Quem te viu
O Joinville, outrora supercampeão catarinense, está fora da Série C do Brasileiro e ameaçado de rebaixamento no Catarinense. Como pôde descer tão fundo um clube que representa uma cidade como Joinville?
Nada de multa, muito menos perda de mando de campo. Avaí e Criciúma saíram totalmente absolvidos e ilesos do caso da bomba no estádio Heriberto Hulse. As firulas jurídicas – ou outros misteriosos desígnios - levaram o STJD a julgar o mérito da causa em questão, ao invés da devolução do processo ao TJD catarinense como chegou a ser ventilado pelos entendidos da jurisprudência esportiva. E tinha gente dizendo que no Rio de Janeiro tudo seria diferente. Para completar o serviço agora é dar um jeito de prender o seu Ivo, mutilado pela bomba, e soltar os três inofensivos torcedores detidos em Criciúma. É arriscado deixar livre por aí elemento perigoso como o seu Ivo, mantendo no xilindró pessoas inocentes que só queriam se divertir um pouco aleijando um idoso. E parabéns à Federação Catarinense, seus dirigentes, legisladores, auditores e o escambau. Conseguiram transformar em criminoso a única vítima deste episódio.
Pode tudo
A partir deste incidente ocorrido na arquibancada do estádio de um dos principais clubes de Santa Catarina, liberou geral. Com esse desdobramento a impunidade está definitivamente sedimentada nas praças esportivas do Estado. Há muito que estão desmoralizadas as vistorias, as exigências contidas no Estatuto do Torcedor, a legislação esportiva tudo, enfim, que se pensava estar valendo para o país inteiro no sentido da proteção dos espectadores e valorização do espetáculo.
PDM
No embalo da esculhambação geral que assola o país e deságua no futebol surge mais uma novidade trazida pela cartolagem e que pode dar merda: o Atlético Paranaense divulga em seu site o preço para as transmissões de rádio em seus jogos, dentro e fora de Curitiba: R$ 15 mil por jogo ou então um pacote no valor de apenas de R$ 456 mil. Quem não aceitar as exigências do clube terá permissão para transmitir somente flashes das partidas.
Aladim
Que solução mirabolante será encontrada para confirmar a participação dos representantes catarinense na Série C do campeonato brasileiro? O Metropolitano não tem estádio, o do Marcílio Dias está cheio de problemas, com interdição de parte das arquibancadas e iluminação deficiente. Chamem o gênio da lâmpada, aquele que costuma freqüentar corredores da CBF, das federações e tribunais esportivos. Ele tem jeito pra tudo.
Jogos de risco
Mais uma vez o Avaí se defronta com a Chapecoense em uma partida que pode definir os rumos do campeonato. O retrospecto em jogos decisivos, desde l977, não é nem um pouco favorável aos avaianos, com desastre recente em plena Ressacada. Em Chapecó correm notícias ambíguas, registrando a operação desmanche da Chapecoense e a conseqüente falta de motivação dos seus jogadores, enquanto a torcida local não vê a hora de, em nome da grande rivalidade, mais uma vez tirar um título do Avaí. Fico com a segunda hipótese. Tomara os responsáveis pela organização desta partida estejam precavidos para evitar mais confusões e mais trabalho para o TJD no apagar das luzes.
Feliz aniversário
A Federação Catarinense de Futebol faz 84 anos e por isso tem festa neste sábado, na sede escondidinha de Balneário Camboriú. Delfim de Pádua Peixoto Filho, este abnegado dirigente, é o único cartola do futebol e Santa Catarina que tem muito que comemorar. Começa seu sétimo mandato com encerramento previsto para 2015, prêmio concedido aos seus parceiros estaduais pelo presidente da CBF, Ricardo Teixeira, através de convenientes alterações estatutárias. A Assembléia Geral que reelegeu Delfim Peixoto por aclamação foi conduzida pelo presidente do Figueirense, Norton Bopré. Explicam-se a todo o momento as caneladas recebidas pelo presidente da FCF nas arquibancadas da Ressacada, bem como o amor nutrido pelo torcedor do Avaí ao doutor Delfim. Palmas pra ele. Merece.
Quem te viu
O Joinville, outrora supercampeão catarinense, está fora da Série C do Brasileiro e ameaçado de rebaixamento no Catarinense. Como pôde descer tão fundo um clube que representa uma cidade como Joinville?
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