Brasileiríssimo
Em campo, domingo pelo Milan, estavam Dida, Kaka, Emerson e Cafu. O ex-lateral Leonardo é dirigente do clube que ainda tem Alexandre Pato, Digão, irmão de Kaká, Serginho e Ronaldo. Nenhuma outra agremiação estrangeira tem tanta influência do futebol brasileiro como o tetra campeão mundial Milan.
Temente a Deus
Todo mundo já exaltou as qualidades do futebol de Kaká. Inevitável, tantas são as suas conquistas e atuações maravilhosas, exceção aos seus últimos jogos pela seleção brasileira. Mas, como será que o principal patrocinador do clube vê a comemoração de gols deste premiadíssimo jogador brasileiro? Ele costuma levantar a camisa do clube para mostrar uma frase em inglês – outra esquisitice - com sua opção religiosa. A FIFA não gosta nem um pouco destas demonstrações de fé, tanto que recomenda aos árbitros a punição com cartão amarelo. Seja qual for a inscrição da camisola, como diriam os portugueses. Espanta o fato de Kaká insistir com esse procedimento jogando por um clube do porte do Milan.
Importância da base
Internacional e Cruzeiro decidem nesta terça-feira à noite o título do Campeonato Brasileiro sub-20. Quase deu Grenal, não fosse a derrota do Grêmio nos pênaltis para o time mineiro. A participação destes clubes na fase final da competição confirmará na prática, mais tarde, o quanto valem os investimentos nas divisões de base. Em Santa Catarina o maior exemplo tem sido o Figueirense, que desmonta um time por temporada e consegue reposição no ano seguinte com muitos garotos da casa, geralmente campeões em suas respectivas categorias.
Mistério
A seleção argentina termina 2007 como a melhor seleção do ano, segundo o ranking da FIFA. São 1.523 pontos contra 1.502 do Brasil, segundo colocado. Classificação difícil de entender, principalmente porque a seleção brasileira ganhou a Copa América deste ano utilizando um time reserva e com vitória de 3 a 0 na decisão contra a Argentina. FIFA e CBF parece que combinaram rankings e critérios incompreensíveis para um simples mortal.
Oba!
Ana Paula Oliveira pode voltar ao futebol trabalhando como “bandeirinha” da Federação Gaúcha. Embora ainda seja filiada à entidade paulista, ela está inclinada – não sob o mesmo ângulo da Playboy, entendam – a aceitar o convite dos gaúchos.
Galinha do vizinho
O atacante uruguaio Acosta, um dos artilheiros do Campeonato Brasileiro, deve jogar a série B pelo Corinthians. Paulo Baier, destaque do Goiás e de várias temporadas, continuava sem clube até esta segunda-feira. Curioso como a turma da série A parece que só tem olhos para além fronteiras, desprezando o que está em baixo do nariz a um custo menor.
O dono do clube
Enquanto a justiça não define o resultado das eleições vascaínas, Eurico Miranda segue fazendo e desfazendo. Botou Romário como técnico e descobriu em Alfredo Sampaio, que aprontou todas em Florianópolis, no Avaí, um bom auxiliar técnico e eventual substituto do baixinho. De quebra arrumou uma encrenca dos diabos com Leandro Amaral, um dos principais jogadores do Vasco, ao renovar seu contrato na marra.
Exótico
O atacante Adriano Gabiru é uma daquelas peças raras criadas pelo futebol brasileiro. Reserva do Inter, mas, queridinho do técnico Abel Braga, saiu do banco e ganhou notoriedade ao marcar o gol do título mundial de 2006 na vitória sobre o Barcelona. Quando se pensou que Abel utilizaria este argumento irrefutável para mantê-lo no grupo, Gabiru virou jogador emprestado ao Figueirense, e novamente na reserva. Situação que se repetiu a seguir no Sport Recife. Ele agora voltou ao Internacional, dono do seu passe, garantindo que será titular em 2008.
Piada
Observação em nota do Correio Braziliense: a crise de ética no futebol brasileiro é tão grande que até Eurico Miranda e Wanderlei Luxemburgo estão reclamando.
Micharia
R$ 12 milhões ano é quanto a Fiat pagará para colocar sua marca na camisa do Palmeiras. Uma empresa japonesa de informática contribuirá com mais R$ 3 milharinas para ocupar as mangas palmeirenses.
Em campo, domingo pelo Milan, estavam Dida, Kaka, Emerson e Cafu. O ex-lateral Leonardo é dirigente do clube que ainda tem Alexandre Pato, Digão, irmão de Kaká, Serginho e Ronaldo. Nenhuma outra agremiação estrangeira tem tanta influência do futebol brasileiro como o tetra campeão mundial Milan.
Temente a Deus
Todo mundo já exaltou as qualidades do futebol de Kaká. Inevitável, tantas são as suas conquistas e atuações maravilhosas, exceção aos seus últimos jogos pela seleção brasileira. Mas, como será que o principal patrocinador do clube vê a comemoração de gols deste premiadíssimo jogador brasileiro? Ele costuma levantar a camisa do clube para mostrar uma frase em inglês – outra esquisitice - com sua opção religiosa. A FIFA não gosta nem um pouco destas demonstrações de fé, tanto que recomenda aos árbitros a punição com cartão amarelo. Seja qual for a inscrição da camisola, como diriam os portugueses. Espanta o fato de Kaká insistir com esse procedimento jogando por um clube do porte do Milan.
Importância da base
Internacional e Cruzeiro decidem nesta terça-feira à noite o título do Campeonato Brasileiro sub-20. Quase deu Grenal, não fosse a derrota do Grêmio nos pênaltis para o time mineiro. A participação destes clubes na fase final da competição confirmará na prática, mais tarde, o quanto valem os investimentos nas divisões de base. Em Santa Catarina o maior exemplo tem sido o Figueirense, que desmonta um time por temporada e consegue reposição no ano seguinte com muitos garotos da casa, geralmente campeões em suas respectivas categorias.
Mistério
A seleção argentina termina 2007 como a melhor seleção do ano, segundo o ranking da FIFA. São 1.523 pontos contra 1.502 do Brasil, segundo colocado. Classificação difícil de entender, principalmente porque a seleção brasileira ganhou a Copa América deste ano utilizando um time reserva e com vitória de 3 a 0 na decisão contra a Argentina. FIFA e CBF parece que combinaram rankings e critérios incompreensíveis para um simples mortal.
Oba!
Ana Paula Oliveira pode voltar ao futebol trabalhando como “bandeirinha” da Federação Gaúcha. Embora ainda seja filiada à entidade paulista, ela está inclinada – não sob o mesmo ângulo da Playboy, entendam – a aceitar o convite dos gaúchos.
Galinha do vizinho
O atacante uruguaio Acosta, um dos artilheiros do Campeonato Brasileiro, deve jogar a série B pelo Corinthians. Paulo Baier, destaque do Goiás e de várias temporadas, continuava sem clube até esta segunda-feira. Curioso como a turma da série A parece que só tem olhos para além fronteiras, desprezando o que está em baixo do nariz a um custo menor.
O dono do clube
Enquanto a justiça não define o resultado das eleições vascaínas, Eurico Miranda segue fazendo e desfazendo. Botou Romário como técnico e descobriu em Alfredo Sampaio, que aprontou todas em Florianópolis, no Avaí, um bom auxiliar técnico e eventual substituto do baixinho. De quebra arrumou uma encrenca dos diabos com Leandro Amaral, um dos principais jogadores do Vasco, ao renovar seu contrato na marra.
Exótico
O atacante Adriano Gabiru é uma daquelas peças raras criadas pelo futebol brasileiro. Reserva do Inter, mas, queridinho do técnico Abel Braga, saiu do banco e ganhou notoriedade ao marcar o gol do título mundial de 2006 na vitória sobre o Barcelona. Quando se pensou que Abel utilizaria este argumento irrefutável para mantê-lo no grupo, Gabiru virou jogador emprestado ao Figueirense, e novamente na reserva. Situação que se repetiu a seguir no Sport Recife. Ele agora voltou ao Internacional, dono do seu passe, garantindo que será titular em 2008.
Piada
Observação em nota do Correio Braziliense: a crise de ética no futebol brasileiro é tão grande que até Eurico Miranda e Wanderlei Luxemburgo estão reclamando.
Micharia
R$ 12 milhões ano é quanto a Fiat pagará para colocar sua marca na camisa do Palmeiras. Uma empresa japonesa de informática contribuirá com mais R$ 3 milharinas para ocupar as mangas palmeirenses.
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