Os defensores do politicamente correto, incluindo parte da mídia, têm investido contra algumas expressões da linguagem futebolística, como mala branca e mala preta, utilizadas para diferenciar as ofertas de dinheiro para quem perde e para quem ganha. Partindo do raciocínio simplista que prêmio por vitória é aceitável e no outro caso significa suborno, seriam as duas formas, no entendimento dos críticos maniqueístas, uma clara manifestação racista. Não se pode mais então, por exemplo, falar em “nuvem negra” para se adjetivar clima pesado, situações difíceis, por aí. Ou cantar “Meu caro amigo”, composição de Chico Buarque: “(...) aqui na terra tão jogando futebol, tem muito samba, muito choro rock’n’roll, uns dias chove, noutros dias bate sol, mas o que eu quero é lhe dizer que a coisa aqui ta preta (...)”
Morre Mario Sérgio Celidônio, filho do chef José Hugo Celidônio
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Mario Sérgio Celidônio era filho de José Hugo Celidônio, um dos chefs mais
importantes da gastronomia brasileira, que morreu em 2018
Há 33 minutos
Serei racista se disser que alguém está "denegrindo" a minha imagem"?
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