Mário Sérgio é o quarto treinador do Figueirense na temporada, pela segunda vez no clube desde que perdeu a decisão da Copa Brasil para o Fluminense. Voltou ao Orlando Scarpelli de nariz empinado, olhando para cima, ou seja, mirando a parte superior da tabela, falando em classificação para a Sul-Americana, negando-se a aceitar a hipótese de rebaixamento. A situação é crítica, seu discurso de chegada foi otimista sem ser visionário, com base na realidade, sem prometer o céu, mas também sem lembrar o inferno. Pra começo de conversa é um retorno em grande estilo. Como Mário vai reverter o quadro e atingir os objetivos por ele propostos, é outra história. O moral está baixo, o time é fraco e a possibilidade de bons reforços é quase zero. Quem sabe a premiação prometida ao técnico produza o milagre aguardado ansiosamente pelo torcedor e salve nosso único representante na divisão de elite do Brasileiro.
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