Alguns dos atingidos pelas críticas com os gastos do Pan-Americano no Rio de Janeiro, contidas nos números estarrecedores revelados pelo Tribunal de Contas da União (TCU), começaram timidamente a se explicar. O Ministro do Esporte, Orlando Silva, é um deles, sem manifestar arrependimento em razão das dificuldades que diz ter encontrado para a organização do evento. “Era o nome do Brasil que estava em jogo e fizemos o que tinha que ser feito”, rebateu ele na entrevista rápida que concedeu no Rio de Janeiro para explicar porque um orçamento inicial de R$ 390 milhões passou dos R$ 3,3 bilhões. É bom lembrar que as avaliações do TCU sobre desperdício do dinheiro púbico ainda esperam por números de outras instituições que tiveram gastos assombrosos com o Pan-Americano de 2007. Acrescente-se a isso as análises que precisam ser feitas em cima de equipamentos esportivos transformados em verdadeiros elefantes brancos pela falta de projetos e planejamento para utilização pós-Pan.
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