A seleção brasileira virou um grande sumidouro de craques, se é que eles ainda existem. Basta vestir a camisa amarela e pronto. Faz tempo acompanhamos esse fenômeno renovado agora no time que está em Pequim tentando a tal medalha inédita. Ronaldinho Gaúcho nem conta, já desapareceu escondido em uma estreita faixa de campo, limitando-se a uma firula aqui, outra acolá. A mais nova vítima chama-se Alexande Pato, infectado que foi pelo virus que transforma jogadores como Anderson, Lucas, Diego e outros menos votados em burocráticos tocadores de bola. Thiago Neves está chegando e, como Pato, vai acabar contaminado. Esquemas táticos e a falta de ousadia de alguns técnicos de grife vão exterminar com os poucos craques brasileiros que ainda sobrevivem pelo planeta futebol. Abaixo os treinadores, salvem nossos craques. Tomara a seleção olímpica me desminta.
“A vida é um processo de escolha e consciência”, diz Monja Coen
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Em conversa exclusiva com o Metrópoles, ela reflete sobre a vida, escolhas
e propósito, temas que também farão parte do Metrópoles Talks
Há 53 minutos
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