Pelo jeito Ronaldinho Gaúcho tem pouco a contribuir com a seleção que nos representa na Olimpíada. A não ser que de repente ele volte a ser o melhor do mundo, como já foi, e como pode ser com o talento que possui e costumava esbanjar em seus melhores momentos de craque. Hoje Ronaldinho dá pena. Da entrevistas de cabeça baixa, como se estivesse envergonhado do que faz em campo, da decepção que causa na contramão da sua potencialidade. Quem sabe o Supremo Tribunal Federal, penalizado com o estado de penúria desta personalidade do esporte, resolva libertá-lo das algemas técnico-táticas que o prendem àquela pequena faixa do gramado, do lado esquerdo, rente à linha lateral. Não cabem mais desculpas nem explicações para as más atuações de Ronaldinho. Talvez fosse melhor poupá-lo em benefício de, quem sabe, um melhor desempenho do time brasileiro, até aqui uma caricatura de seleção. Ronaldinho precisa de uma boa terapia, dentro e fora de campo.
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