Mais ou menos
Nenhum dos três representantes catarinenses mostrou serviço suficiente neste início de Brasileiro para transmitir confiança e expectativa de uma boa campanha na busca de seus objetivos. O Figueirense quer vaga na Libertadores, Avaí e Criciúma participação na série A de 2009. Por enquanto nada entusiasmante. O Avaí arrancou bem com vitória fora de casa diante do Paraná. Na seqüência decepcionou com o tropeço em casa diante de um frágil ABC para depois entregar um jogo ganho em Barueri, vítima do mal do segundo tempo. O Criciúma vive de altos e baixos, por enquanto mais baixos. O Figueirense levou 10 gols em três jogos, vitória sofrida em casa sobre um mistão do Coritiba, aquele empate quase vexame com a Portuguesa em São Paulo e, “gran finale”, a goleada para o modesto Vitória em Salvador. É cedo, claro, para avaliações mais contundentes, mas os bastidores e as arquibancadas estão fervilhando com a preocupação de dirigentes e torcedores.
Gallo já sabia
Em casos como o do Figueirense a primeira vítima é sempre o treinador. Como foi a estréia de Guilherme Macuglia, não há como responsabilizá-lo isoladamente nem exigir sua saída, reação normal do torcedor. O perigo é sobrar para alguma cria da casa, como o zagueiro Michel Schmöller. Seja qual for a desculpa o certo é que, por enquanto, o time do Figueirense está dando razão a Alexandre Gallo. Reforços, urgente.
Propaganda enganosa
Outro clube na berlinda é o Internacional, eliminado da Copa do Brasil pelo Sport e derrotado por Palmeiras e Flamengo no Brasileiro. O time e o técnico Abel não têm confirmado o diagnóstico sobre a excelência do grupo. A cada mau resultado lá vem a justificativa sobre a ausência de titulares machucados ou suspensos. Para quem alardeia qualidade na composição do grupo de jogadores a desculpa soa como esfarrapada, tanto mais quando a própria diretoria anuncia a necessidade da contratação de reforços.
Apesar de
Está confirmada a nona edição do Ironman Brasil para Florianópolis, em 31 de maio do ano que vem. É um evento consagrado e que poderia divulgar mais o Estado e a cidade para o mundo inteiro. Este ano houve a participação recorde de 43 países, mas parece que tudo isso não sensibiliza nossas autoridades do turismo e esporte, a não ser pela cômoda tarefa de liberar recursos e aparecer como apoiadores. Além de não darem o ar da graça no local de competição, não criam nenhuma atividade paralela para mostrar Santa Catarina aos visitantes. A turma chega aqui, aprecia as belezas naturais, treina, compete, dorme e vai embora praticamente sem saber onde esteve.
Cartolices
Não é de hoje que Murici Ramalho sofre grande pressão de parte da diretoria do São Paulo que clama por sua saída. Mesmo com todas as conquistas e a qualidade do seu trabalho, Murici nunca angariou a simpatia de alguns eternos descontentes. Só o presidente do clube, Juvenal Juvêncio, sustenta a permanência do treinador. Talvez porque ele não faça o tipo lambe-botas, tão ao gosto de certos tipos de dirigentes que conhecemos bem e são tão próximos de nós. Acostumada a derrubar técnicos ao menor sinal de desobediência, essa turma não aceita os que não dobram a espinha.
Façam suas apostas
Para quem gosta de palpites e projeções as semifinais da Libertadores estão aí com América do México x LDU Equador hoje à noite e Boca Juniors x Fluminense amanhã. Os entendidos de plantão sugerem que quem passar pelo confronto entre Brasil e Argentina será o campeão este ano.
O que nos espera
O Marcílio Dias não tem dinheiro, não tem time e seu estádio não resiste uma vistoria, por mais superficial que seja. O Metropolitano, dizem as más línguas, está reforçando o time através da vídeo-contratação, método criado pela esperteza dos empresários e bem sucedido graças à tolice e ingenuidade dos dirigentes.
Genis
Escrevi outro dia que temos facilidade para jogar pedras na arbitragem. Tentei amenizar a situação do árbitro e assistentes, mas o final de semana deu razão aos críticos. Foi erro demais.
Nenhum dos três representantes catarinenses mostrou serviço suficiente neste início de Brasileiro para transmitir confiança e expectativa de uma boa campanha na busca de seus objetivos. O Figueirense quer vaga na Libertadores, Avaí e Criciúma participação na série A de 2009. Por enquanto nada entusiasmante. O Avaí arrancou bem com vitória fora de casa diante do Paraná. Na seqüência decepcionou com o tropeço em casa diante de um frágil ABC para depois entregar um jogo ganho em Barueri, vítima do mal do segundo tempo. O Criciúma vive de altos e baixos, por enquanto mais baixos. O Figueirense levou 10 gols em três jogos, vitória sofrida em casa sobre um mistão do Coritiba, aquele empate quase vexame com a Portuguesa em São Paulo e, “gran finale”, a goleada para o modesto Vitória em Salvador. É cedo, claro, para avaliações mais contundentes, mas os bastidores e as arquibancadas estão fervilhando com a preocupação de dirigentes e torcedores.
Gallo já sabia
Em casos como o do Figueirense a primeira vítima é sempre o treinador. Como foi a estréia de Guilherme Macuglia, não há como responsabilizá-lo isoladamente nem exigir sua saída, reação normal do torcedor. O perigo é sobrar para alguma cria da casa, como o zagueiro Michel Schmöller. Seja qual for a desculpa o certo é que, por enquanto, o time do Figueirense está dando razão a Alexandre Gallo. Reforços, urgente.
Propaganda enganosa
Outro clube na berlinda é o Internacional, eliminado da Copa do Brasil pelo Sport e derrotado por Palmeiras e Flamengo no Brasileiro. O time e o técnico Abel não têm confirmado o diagnóstico sobre a excelência do grupo. A cada mau resultado lá vem a justificativa sobre a ausência de titulares machucados ou suspensos. Para quem alardeia qualidade na composição do grupo de jogadores a desculpa soa como esfarrapada, tanto mais quando a própria diretoria anuncia a necessidade da contratação de reforços.
Apesar de
Está confirmada a nona edição do Ironman Brasil para Florianópolis, em 31 de maio do ano que vem. É um evento consagrado e que poderia divulgar mais o Estado e a cidade para o mundo inteiro. Este ano houve a participação recorde de 43 países, mas parece que tudo isso não sensibiliza nossas autoridades do turismo e esporte, a não ser pela cômoda tarefa de liberar recursos e aparecer como apoiadores. Além de não darem o ar da graça no local de competição, não criam nenhuma atividade paralela para mostrar Santa Catarina aos visitantes. A turma chega aqui, aprecia as belezas naturais, treina, compete, dorme e vai embora praticamente sem saber onde esteve.
Cartolices
Não é de hoje que Murici Ramalho sofre grande pressão de parte da diretoria do São Paulo que clama por sua saída. Mesmo com todas as conquistas e a qualidade do seu trabalho, Murici nunca angariou a simpatia de alguns eternos descontentes. Só o presidente do clube, Juvenal Juvêncio, sustenta a permanência do treinador. Talvez porque ele não faça o tipo lambe-botas, tão ao gosto de certos tipos de dirigentes que conhecemos bem e são tão próximos de nós. Acostumada a derrubar técnicos ao menor sinal de desobediência, essa turma não aceita os que não dobram a espinha.
Façam suas apostas
Para quem gosta de palpites e projeções as semifinais da Libertadores estão aí com América do México x LDU Equador hoje à noite e Boca Juniors x Fluminense amanhã. Os entendidos de plantão sugerem que quem passar pelo confronto entre Brasil e Argentina será o campeão este ano.
O que nos espera
O Marcílio Dias não tem dinheiro, não tem time e seu estádio não resiste uma vistoria, por mais superficial que seja. O Metropolitano, dizem as más línguas, está reforçando o time através da vídeo-contratação, método criado pela esperteza dos empresários e bem sucedido graças à tolice e ingenuidade dos dirigentes.
Genis
Escrevi outro dia que temos facilidade para jogar pedras na arbitragem. Tentei amenizar a situação do árbitro e assistentes, mas o final de semana deu razão aos críticos. Foi erro demais.
O Ironman seria uma excelente e barata oportunidade da cidade se promover como candidata a sub-sede da Copa de 2014. Não fizeram nada. E ainda vem a balela do trem de superfície.
ResponderExcluirPaulo