Quando Florianópolis lançou sua candidatura a uma das sedes da Copa de 2014, junto com o projeto de um novo estádio vieram também as promessas de uma nova cidade. A capital catarinense ganharia viadutos, ampliação do aeroporto, metrô de superfície, transporte marítimo, melhoria da rede hoteleira, saneamento básico e até um túnel subaquático, de acordo com a última manifestação do prefeito Dário Berger. Que por sinal ainda nem cumpriu sua promessa do período eleitoral, a de começar o trevo da Seta tão logo fosse confirmada sua permanência na Prefeitura. Enfim, a Copa mudaria a cara da cidade, traria mais conforto aos seus moradores, tirando de Florianópolis, por exemplo, a desonrosa segunda colocação no quesito pior mobilidade do mundo, cujo título pertence à tailandesa Phulka. As perguntas que ficam após o congresso da FIFA em Nassau-Bahamas: Florianópolis ganhará alguma coisa, mesmo eliminada da Copa? Algumas das promessas serão cumpridas? Quem sabe o secretário da Cultura, Turismo e Esporte, Gilmar Knaesel, cuja presença em Nassau era imprescindível, tenha uma resposta, para pelo menos uma das suas áreas de atuação.
Só para refrescar a memória do povo em geral, reproduzo a lista das 12 cidades escolhidas e anunciadas de acordo com o alfabeto brasileiro, segundo explicou Jospeh Blater, o presidente da FIFA: Belo Horizonte, Brasília, Cuiabá, Curitiba, Fortaleza, Manaus, Natal, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo Tudo de acordo como a revista Placar, os colunistas Cacau Menezes e Ancelmo Góis anunciaram antes do congresso de Nassau.
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