Acabei de ver e ouvir o Dunga na sua coletiva pós-convocação para as eliminatórias e Copa das Confederações. O homem nasceu brigado com o mundo, cada resposta é um tijolo dirigido ao entrevistador. Não gosta de dar explicações. De tão irritado ele acaba perdendo a linha de raciocínio. Nem vale a pena analisar sua lista que tira cinco jogadores dos clubes envolvidos com Copa do Brasil e Libertadores. Em outras oportunidades quando a situação era bem mais tranquila só valia convocar os “europeus”. Incoerência, birra, sabe lá o quê mais move esse tanque de guerra, esse peso pesado do futebol brasileiro.
Por sinal é a única diferença entre o técnico da seleção brasileira e o bem humorado ator Sérgio Loroza, que agora vive a se desculpar pelo comercial que botou nas alturas o transporte coletivo de Florianópolis. Diz que foi enganado, não sabia que a verdade era outra. Aí estão as semelhanças entre Dunga e Loroza. Um decidiu avalizar um projeto faraônico, o showbol por toda Santa Catarina e que vai custar uma fortuna em tempos tão bicudos como os de agora e de tantas carências. Ignoram a realidade dos flagelados de novembro que têm seus donativos pungados e não sabem onde foi parar o dinheiro arrecadado para ajudá-los. Os pobres continuam nus e na rua da amargura. E o governo do estado, nada. O outro, bonachão, simpático e tão famoso quanto, deixa-se enganar pela máfia que domina os dois lados do balcão do transporte público da Capital. Dunga, como Loroza, vai dizer que não sabe de nada. Está aqui de alegre, porque gosta de bater uma bolinha. Como entender que um homem que dá parte do seu tempo e disponibiliza recursos próprios para um projeto social que atende crianças carentes numa vila da Grande Porto Alegre, empresta seu nome e prestígio para picaretagens e gastança do dinheiro púbico? Como diz aquele teatral comentarista de rádio e tevê, tratem os dois de se informar, vão ler um livro.
Por sinal é a única diferença entre o técnico da seleção brasileira e o bem humorado ator Sérgio Loroza, que agora vive a se desculpar pelo comercial que botou nas alturas o transporte coletivo de Florianópolis. Diz que foi enganado, não sabia que a verdade era outra. Aí estão as semelhanças entre Dunga e Loroza. Um decidiu avalizar um projeto faraônico, o showbol por toda Santa Catarina e que vai custar uma fortuna em tempos tão bicudos como os de agora e de tantas carências. Ignoram a realidade dos flagelados de novembro que têm seus donativos pungados e não sabem onde foi parar o dinheiro arrecadado para ajudá-los. Os pobres continuam nus e na rua da amargura. E o governo do estado, nada. O outro, bonachão, simpático e tão famoso quanto, deixa-se enganar pela máfia que domina os dois lados do balcão do transporte público da Capital. Dunga, como Loroza, vai dizer que não sabe de nada. Está aqui de alegre, porque gosta de bater uma bolinha. Como entender que um homem que dá parte do seu tempo e disponibiliza recursos próprios para um projeto social que atende crianças carentes numa vila da Grande Porto Alegre, empresta seu nome e prestígio para picaretagens e gastança do dinheiro púbico? Como diz aquele teatral comentarista de rádio e tevê, tratem os dois de se informar, vão ler um livro.
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