quarta-feira, 27 de maio de 2009

Chamem os Caça-Fantasmas



O tempo passa, o tempo voa, o Figueirense não aprende a se comunicar e continua cada vez pior, acumulando episódios muito estranhos nos vestiários. Primeiro foi aquela brincadeira de mau gosto do vestido cor de rosa em um treino, punição ao jogador de pior desempenho. O técnico Roberto Fernandes jura até hoje que a travessura não foi iniciativa sua. Há pouco aconteceu a troca “involuntária” de camisas. Lucas, que já tinha cartão amarelo, voltou para o segundo tempo do jogo contra o ABC em Natal com outro número às costas. Novamente ninguém, muito menos o treinador, apareceu como responsável. Ficou como obra de um funcionário distraído. Nesse caso o tiro saiu pela culatra porque a malandragem foi denunciada pelo quarto árbitro e o jogador acabou expulso. Para encerrar a série “não tenho nada a ver com isso”, a escalação do time que enfrentaria o Ceará apareceu para a imprensa somente 15 minutos antes de o jogo começar. E com o nome completo dos atletas, sem os apelidos. Despiste para o adversário? Além de ser um desrespeito aos repórteres – principalmente aos cearenses - e ao torcedor, é uma infração ao regulamento das competições da CBF. De novo faltou a “assinatura” do autor desta bobagem. Tem fantasma frequentando o vestiário do Figueirense e pelo jeito já atrapalhando o desempenho do time.

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