O Figueirense e seus torcedores passarão pelo menos as duas próximas rodadas de calculadora na mão. Dependendo dos resultados esse equipamento nos dois últimos jogos, contra Botafogo no Rio e Inter em Florianópolis, não terá a menor serventia. Vale o mesmo para o Criciúma, que já subiu no banquinho e botou a corda no pescoço. São situações semelhantes por razões distintas: o desespero para evitar o rebaixamento, por si só uma tragédia, no caso do Figueirense ganha contornos mais dramáticos por causa do acesso do Avaí à série A. A torcida avaiana sabe bem o sentimento que toma conta da maior rival nesse momento. No Criciúma, que está virando o campeão do rebaixamento e conhecedor de todas as três divisões, a proximidade de mais uma temporada na série C é bastante concreta. Na real a matemática diz que o Figueirense precisa de nove pontos em doze e o Criciúma não pode mais nem empatar um dos seus três jogos restantes. Em ambos os casos estamos perto de milagres, coisa que passa bem longe do futebol e das minhas crenças.
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