O MELHOR
O time tem a cara do treinador. É um dos jargões do futebol e define perfeitamente o time da Chapecoense. Com técnica e aplicação os jogadores dirigidos pelo Agenor Piccinin deram um banho de competência nas duas partidas finais. Sem os mesmos recursos técnicos e de estrutura do adversário, os estradeiros – mais de 15 mil quilômetros rodados – confirmaram a grande recuperação que valeu a título do returno e de campeonato.
MISTÉRIO
Já se falou muito sobre tudo que envolveu o confronto entre Criciúma e Chapecoense, incluindo a boa arbitragem do novato de Itajaí, Célio Amorim. Seus auxiliares, Alcides Pazetto e Carlos Berkenbrock trabalharam no mesmo nível do Célio. O que ninguém falou e precisa explicação\; o sumiço do “melhor, o mais experiente, árbitro FIFA”, e não sei mais o quê, Wagner Tardelli. Foi visto e ouvido em São Paulo, assistindo jogo da Libertadores entre São Paulo e Grêmio, onde disse à Rádio Gaúcha que tinha se licenciado da Federação Catarinense. Justo na decisão, meu brother? Diz aí, Bezerra pai.
O PIOR
O grande derrotado, de quem dirigentes e torcida deveriam cobrar o fiasco na decisão do campeonato, é o técnico Gelson Silva. Em dois jogos diante de um adversário com um jogador a menos não soube mexer no time para chegar à vitória. Em Chapecó armou um esquema covarde e em Criciúma de novo fez tudo errado. Entre tantas bobagens, deixou Odair no banco. Nas duas partidas e em pouco tempo, quando entrou fez mais do que os consagrados Athos & companhia. Acrescentando ainda alguns jogadores do Criciúma não honraram a camisa.
BALAIO DE SIRI
Não é implicância. Está no site da Federação Catarinense de Futebol o texto com direito a foto de capa e duas internas, relatando e documentando as mordomias desfrutadas na véspera da decisão do Catarinão em Criciúma. A turma foi recepcionada nas vizinhanças, no Laguna Tourist Hotel “com um suculento churrasco” oferecido por um presidente de liga. A lista da comitiva é liderada pelo doutor Delfim: presidente da FCF, tem mais um dos vices, o presidente da comissão de arbitragem, assessor de imprensa, assessor técnico, assessor de arbitragem e um segurança. Fora os penduricalhos que não couberam nas fotos ou não mereceram citação.
VISITINHA
Outra alegre comitiva liderada pelo prefeito da Capital, Dário Berger e diretoria do Figueirense, incluindo o doutor Delfim Peixoto, está no Rio de Janeiro para mostrar o que o clube pretende fazer com o seu estádio visando uma possível sede da Copa do Mundo de 2014. O grupo vai mostrar ao presidente da CBF, Rei Ricardo, que a mudança na legislação que permitirá reformas e ampliação do estádio Orlando Scarpelli foi feita dentro dos conformes, sem interferências indevidas. Ricardo, o ínclito, não perdoaria cochilos desta natureza. No futuro qualquer semelhança com acontecimentos recentes será mera coincidência.
NA ÁGUA
O nadador cataúcho e do Clube Doze, Eduardo Deboni, garantiu sua participação no Pan-americano. Respondeu na piscina, durante o troféu Maria Lenk no último final de semana, às manobras da Confederação, que durante o Mundial tentou desqualifica-lo.
O time tem a cara do treinador. É um dos jargões do futebol e define perfeitamente o time da Chapecoense. Com técnica e aplicação os jogadores dirigidos pelo Agenor Piccinin deram um banho de competência nas duas partidas finais. Sem os mesmos recursos técnicos e de estrutura do adversário, os estradeiros – mais de 15 mil quilômetros rodados – confirmaram a grande recuperação que valeu a título do returno e de campeonato.
MISTÉRIO
Já se falou muito sobre tudo que envolveu o confronto entre Criciúma e Chapecoense, incluindo a boa arbitragem do novato de Itajaí, Célio Amorim. Seus auxiliares, Alcides Pazetto e Carlos Berkenbrock trabalharam no mesmo nível do Célio. O que ninguém falou e precisa explicação\; o sumiço do “melhor, o mais experiente, árbitro FIFA”, e não sei mais o quê, Wagner Tardelli. Foi visto e ouvido em São Paulo, assistindo jogo da Libertadores entre São Paulo e Grêmio, onde disse à Rádio Gaúcha que tinha se licenciado da Federação Catarinense. Justo na decisão, meu brother? Diz aí, Bezerra pai.
O PIOR
O grande derrotado, de quem dirigentes e torcida deveriam cobrar o fiasco na decisão do campeonato, é o técnico Gelson Silva. Em dois jogos diante de um adversário com um jogador a menos não soube mexer no time para chegar à vitória. Em Chapecó armou um esquema covarde e em Criciúma de novo fez tudo errado. Entre tantas bobagens, deixou Odair no banco. Nas duas partidas e em pouco tempo, quando entrou fez mais do que os consagrados Athos & companhia. Acrescentando ainda alguns jogadores do Criciúma não honraram a camisa.
BALAIO DE SIRI
Não é implicância. Está no site da Federação Catarinense de Futebol o texto com direito a foto de capa e duas internas, relatando e documentando as mordomias desfrutadas na véspera da decisão do Catarinão em Criciúma. A turma foi recepcionada nas vizinhanças, no Laguna Tourist Hotel “com um suculento churrasco” oferecido por um presidente de liga. A lista da comitiva é liderada pelo doutor Delfim: presidente da FCF, tem mais um dos vices, o presidente da comissão de arbitragem, assessor de imprensa, assessor técnico, assessor de arbitragem e um segurança. Fora os penduricalhos que não couberam nas fotos ou não mereceram citação.
VISITINHA
Outra alegre comitiva liderada pelo prefeito da Capital, Dário Berger e diretoria do Figueirense, incluindo o doutor Delfim Peixoto, está no Rio de Janeiro para mostrar o que o clube pretende fazer com o seu estádio visando uma possível sede da Copa do Mundo de 2014. O grupo vai mostrar ao presidente da CBF, Rei Ricardo, que a mudança na legislação que permitirá reformas e ampliação do estádio Orlando Scarpelli foi feita dentro dos conformes, sem interferências indevidas. Ricardo, o ínclito, não perdoaria cochilos desta natureza. No futuro qualquer semelhança com acontecimentos recentes será mera coincidência.
NA ÁGUA
O nadador cataúcho e do Clube Doze, Eduardo Deboni, garantiu sua participação no Pan-americano. Respondeu na piscina, durante o troféu Maria Lenk no último final de semana, às manobras da Confederação, que durante o Mundial tentou desqualifica-lo.
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