A preguiça, as festas de fim de ano e as novidades do convívio familiar me entorpeceram. Aqui em Rainha do Mar, onde estou desde o dia 23, preferi as conversas, a leitura e até um capitulozinho ou outro de novela. Sem esquecer as comilanças e a beberagem. Ou seja, nada de blog. Internet só pra tuitar, consultar dívidas a pagar e uma passada rápida pelo noticiário. O de sempre: luzes natalinas, de fim de ano, mortes no trânsito por bebedeira e os assassinos livres, enquanto parentes dos mortos choram suas perdas. Pra encher o saco de vez nem os levantamentos sobre a roubalheira nacional deixaram de aparecer. Coisa de bilhões e ladrões a solta, em parceria com os assassinos do trânsito.
Pouca praia na pequena Rainha do Mar, balneário do litoral norte gaúcho. Bom pra quem não quer fazer nada nesta chuvosa e ventosa troca de ano. E assim fiquei,olhando o0 mar e de vez em quando contatando Florianópolis. Finalmente a luz da minha casa apareceu, única boa notícia.
Estou pronto pra voltar, mas não sei se pego a estrada para enfrentar os congestionamentos entre Tubarão e Laguna, o acesso a Florianópolis e a tranqueira pelo sul ou Morro da Lagoa. Leio os blogs dos amigos e quase perco a coragem. Tem gente presa em casa pelos quatro cantos da cidade. Daqui a pouco minha melhor opção ainda será o sossego de Rainha do Mar e o vento característico das praias gaúchas com seu mar achocolatado e água gelada.
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