A notícia tá meio velha, mas ainda vale assuntar. Depois de quase três anos fechado para uma interminável reforma, graças à incompetência e corrupção que grassam no setor público, o cinema do CIC reabriu. Estou particularmente feliz. Era o meu cineminha de fundo de quintal, pois morava ali na Agronômica, ao lado da ex-padaria do Meira. Não passavA semana sem ir lá. Agora no Rio Tavares vou acompanhar de longe a programação do CIC, por 15 dias restrita a produções catarinenses e com entrada franca.
Sempre que possível e dependendo do que vier pela frente estarei no CIC, revivendo os bons tempos do Clube de Cinema Nossa Senhora do Desterro sob administração do Gilberto Gerlach. Sexta-feira, na Lagoa, o José Geraldo Couto, colunista da Folha, me disse que o Gilberto vai participar da licitação que definirá o futuro do CIC. Por seis meses o Paradigma Cine Arte, aquele próximo à entrada de Santo Antônio, manterá em boas mãos a sala tão querida para muita gente. Parece que não há mesmo a mínima chance de projeções tipo cinemão de shopping.
Dedinhos cruzados para o novo espaço de 137 lugares e tela reduzida e que os que pensam ser da Cultura só apareçam lá pra ver cinema de boa qualidade. Se tiverem interesse, o que acho difícil. Fora isso fiquem longe, por favor. De preferência não passem nem pela frente.
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