domingo, 8 de janeiro de 2012

Net, a marca do despreparo e da falta de respeito

Dia 30 de novembro, prazo para devolução de um apartamento emprestado por uma amiga, fiz minha mudança de Jurerê para o Rio Tavares, onde hoje tenho minha casa. Apenas fiz a mudança porque a luz só chegou agora, quase depois de dois meses da obra concluída. Enquanto isso passei parte do tempo hospedado na casa de um amigo, outra parte na casa de uma irmã em praia gaúcha.

Mas o trecho aí de cima é capítulo de outra novela, já encerrada felizmente. A atual tem a ver com a Net e a falta de respeito dessa operadora de tv a cabo para com seus clientes. Na véspera da mudança fui à loja da Net na Av. Rio Branco e pedi suspensão temporária da assinatura até que a Celesc desse conta do seu papel. A atendente, apesar das minhas advertências sob a falta de energia, agendou visita de técnicos para a semana seguinte. Os caras, claro, perderam a viagem, pois eu ainda não havia comunicado sobre a ligação da luz.

Nos dias seguintes, no espaço de duas semanas, mais ou menos, recebi telefonemas enlouquecedores da Net. Uns estranhando que eu ainda não havia confirmado a troca de endereço e outro, o pior deles, pedindo a confirmação do cancelamento da minha assinatura, coisa que eu nunca havia solicitado.

Com luz em casa somente a partir da semana passada, voltei à loja da Net para pedir, finalmente e novamente, a troca de endereço e a reativação do meu sinal que envolve um pacote Combo com telefone, tv e internet. Antes tentara pelo telefone 10621, a pior coisa que fiz, essa e outras vêzes. É uma central que fica em Porto Alegre para atender o país inteiro. E que, para minha surpresa, não tem todos os acessos ao sistema como têm as atendentes da loja. Isso dito pelos seus próprios profissionais. Entre as bobagens que ouvi por telefone, uma me deixou furioso: meu sinal não podia ser reativado porque já havia “um contrato conectado” no meu endereço. Contei até dez e expliquei que devia se tratar de outra casa, em frente à minha, no mesmo terreno. Nada sensibilizou a funcionária despreparada. "Nada consta em nosso sistema" repetia feito papagaio. Sei que esse telefonema com a central portoalegrense, passando de uma atentende para outra e tendo que repetir a minha arenga, durou exatos 45 minutos.

Voltei sexta-feira à loja da Rio Branco preparado para um barraco. Pra sorte minha uma moça gentil e educada, chamada Vanessa, encaminhou sem problemas minha nova solicitação que ainda teve que passar por um monitor para agendar a visita dos técnicos.

Não terminou a encrenca. Pelo contrário, aumentou, No sábado os técnicos chegaram para constatar que um tal de “Tap”, equipamento que fica no alto do poste e que distribui os sinais para as residências em torno, estava “lotado”. Agora espero nova visita e de mais uma equipe da própria Net (a outra é terceirizada), que fará a vistoria para constatar o que os técnicos anteriores já visualizaram e notificaram.

Previsão dos gentis rapazes da terceirizada: até a finalização do processo – vistoria, troca por um Tap maior e outra visita dos técnicos que vão me liberar telefone, tevê a internet – pode demorar até uns 15 dias.

Como não pretendo enlouquecer nem me tornar um homicida e muito menos usar nariz de palhaço (ou será que já uso?), não vou mais fazer contatos com ninguém da Net. E peço desculpas pelo longo texto. É do tamanho da minha indignação.

SOS: se alguém da empresa supra citada se interessar em resolver o mais rápido possível meu problema, aí vai o número do contrato que um dia tive a desventura de assinar - 088/426354483 – Mário Luiz Hyarup Medaglia

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