É a piada que o torcedor do Inter faz sobre a participação do time em dezembro no Mundial de Clubes em Abu Dhabi, Emirados Árabes. O clube gaúcho ganhou do poderoso Barcelona em 2006 e agora, para repetir a dose, deve passar pela primeira fase para, tudo indica, enfrentar a Inter de Milão no jogo final. Outra brincadeira é que os gremistas anteciparam o fim de semana na serra e no litoral, entupindo estradas para fugir da festa colorada que invadiu a madrugada da quinta-feira.
Com o Rio Grande do Sul garantindo a quarta conquista da Libertadores, duas para cada um da dupla Grenal, é o futebol brasileiro que a trancos e barrancos mantém seu status. Apesar dos maus administradores, da desorganização e da roubalheira que vem por aí com a Copa e a Olimpíada, como já aconteceu com o Panamericano no Rio, ainda encontramos forças para ganhar títulos, repatriar jogadores e, façanha das façanhas, manter por aqui preciosidades como o Neymar. O Santos acaba de peitar o Chelsea para segurar seu craque, a peso de ouro, patrocínios e alguma criatividade na busca pelo suporte financeiro, garantia de proposta maior que a dos ingleses.
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