Passado o deslumbramento inicial de certos
setores da mídia, é bom pensar que o novo Papa, o argentino Jorge
Bergoglio, tem afinidades com o pastor evangélico Marco Feliciano, da
Comissão dos Direitos Humanos.
Segundo os vaticanistas,
Bergoglio é considerado um ortodoxo conservador em assuntos relacionados
à sexualidade, se opondo firmemente contra o aborto, o casamento entre
pessoas do mesmo sexo e o uso de métodos contraceptivos. O que não chega a ser
novidade, mas senso comum na Igreja.
Em 2010, entrou em
controvérsia pública com a presidente Cristina Kirchener ao afirmar que a
adoção feita por casais gays provoca discriminação contra as crianças.
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