Tem que dizer isso para o Rafael, aquele lateral estabanado que entregou o ouro para o mocinho aos 20 segundos de jogo. O Brasil bandido foi beneficiado no sorteio com um grupo fraco na pri
meira fase e classificou bem, enquanto os possíveis adversários difíceis no futuro, como a Espanha, foram ficando pelo caminho.
Perder para uma final para o México, cujo futebol não está entre as maiores potências do mundo, pelo contrário, se deve muito às escalações e convocações suspeitas de alguns jogadores. Casos do goleiro Gabriel e do Aleksandro, soluções mágicas de um treinador que perdeu a grande oportunidade de se consagrar na Olimpíada.
Quem sabe o que fez mal à seleção brasileira foi a maldição de Montezuma, aquela dor de barriga devastadora que muitos sentem quando se defrontam com o México, sua gastronomia e seus hábitos? No caso um adversário indigesto que encarou de frente o outrora melhor futebol do mundo
E de quem se esperava muito, como Neymar, é de onde não saiu nada. Um time sonolento e sem vibração, com Hulk em campo e Lucas no banco, deixou a medalha de ouro para os mexicanos, que nos brindaaram com mais uma medalha de prata. Não serve de consolo dizer que Leandro Damião foi o melhor brasileiro e foi o artilheiro desta Olimpíada, igualando-se a Romário e Bebeto com seis gols
Também não adianta agora querer derrubar a casa. Não temos gente competente para reconstruí-la. Não se pode esperar muito com o comando que tem a CBF para montar uma delegação chefiada por Delfim Peixoto, um dos maiores aproveitadores (26 anos na Federação Catarinense) do futebol brasileiro, entre os 18 presidentes de federações que estavam em Londres por nossa conta.
E não me venham com a conversa fiada de que brasileiro não sabe perder e que o segundo lugar é muito honroso. Encarando assim mais este vice parece que estamos nos preparando para um fracasso retumbante em casa em 2014. Quem sabe pior do que a derrota de 50, já que estamos ameaçados de nem passar pela primeira fase da Copa no Brasil. Cruz, credo.
Perder para uma final para o México, cujo futebol não está entre as maiores potências do mundo, pelo contrário, se deve muito às escalações e convocações suspeitas de alguns jogadores. Casos do goleiro Gabriel e do Aleksandro, soluções mágicas de um treinador que perdeu a grande oportunidade de se consagrar na Olimpíada.
Quem sabe o que fez mal à seleção brasileira foi a maldição de Montezuma, aquela dor de barriga devastadora que muitos sentem quando se defrontam com o México, sua gastronomia e seus hábitos? No caso um adversário indigesto que encarou de frente o outrora melhor futebol do mundo
E de quem se esperava muito, como Neymar, é de onde não saiu nada. Um time sonolento e sem vibração, com Hulk em campo e Lucas no banco, deixou a medalha de ouro para os mexicanos, que nos brindaaram com mais uma medalha de prata. Não serve de consolo dizer que Leandro Damião foi o melhor brasileiro e foi o artilheiro desta Olimpíada, igualando-se a Romário e Bebeto com seis gols
Também não adianta agora querer derrubar a casa. Não temos gente competente para reconstruí-la. Não se pode esperar muito com o comando que tem a CBF para montar uma delegação chefiada por Delfim Peixoto, um dos maiores aproveitadores (26 anos na Federação Catarinense) do futebol brasileiro, entre os 18 presidentes de federações que estavam em Londres por nossa conta.
E não me venham com a conversa fiada de que brasileiro não sabe perder e que o segundo lugar é muito honroso. Encarando assim mais este vice parece que estamos nos preparando para um fracasso retumbante em casa em 2014. Quem sabe pior do que a derrota de 50, já que estamos ameaçados de nem passar pela primeira fase da Copa no Brasil. Cruz, credo.
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