Hans justifica sua atitude com a discordância pelo modo como foi encaminhada a eleição para substituição do auditor Kiko Ranzolim no tribunal da Feporte. "Fizeram tudo na surdina e o candidato ao cargo, Fábio Roussenq, ficou de fora graças à intervenção, segundo Werner, do presidente Robson Vieira.
Está tudo registrado em ata, estranhamente
confeccionada somente após a eleição, como registrou o auditor Jorge Alberto
Lima em seu protesto. Ele estranhou que a ata da reunião fosse enviada somente
no dia 30/03, principalmente, quando descobriu que a eleição ocorreu no dia
28/03, sendo que este auditor não foi informado que iria acontecer.
"Era natural o processo ser deflagrado,
desde que fossemos comunicados da data que ocorreria a eleição. Deixando bem
claro que nada tem contra ser eleito o Felipe Bodgan, que é bem vindo ao
Tribunal, é competente, estudioso, sendo merecido fazer parte deste Tribunal.
O procurador Mário Bertoncini informou que a Procuradoria entendeu que o
pleito, segundo os ditâmes jurídicos, transcorreu na legalidade. Hans
Werner concordou com o posicionamento de Bertoncini, afirmando que o problema não era a legalidade jurídica mas sim, o comportamento interno do Tribunal.
Questionou a demora na publicação da ata, a ausência de informação dos Auditores sobre a publicação do edital da data da eleição para o preenchimento do cargo na vaga do ex-auditor Kiko Ranzolin. Uma encrenca que não começou hoje e que terá desdobramentos.
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