Uma chuvarada hoje pela manhã em Salvador causou estragos consideráveis no aeroporto Antônio Carlos Magalhães. É internacional que nem os nossos,em Santa Catarina, precário como todos Brasil afora, incluindo alguns que ainda cheiram a tinta fresca no nordeste do Lula. No de Salvador o teto de uma livraria desabou, lojas e o saguão foram inundados.
É mais um registro negativo entre tantos que se pode fazer quando o foco são os aeroportos brasileiros, portas de entrada para nossos visitantes na Copa de 2014. Um ano antes tem a Copa das Confederações, evento teste. Em 2016 na Olimpíada, o problema é do Rio de Janeiro, reduto de Sérgio Cabral e Eduardo Paes, aqueles dois bobos alegres que acabam de participar com os cariocas de uma pantomima paparicante.
Enquanto se repetem os fatos negativos e noticiário envolvendo cifras astronômicas para as reformas, algumas repetidas, de aeroportos e estádios, não conseguimos mostrar ao mundo e aos mandões da FIFA o que realmente podemos fazer como sede de eventos esportivos tão importantes. Até agora só alimentamos a desconfiança e a suspeita de superfaturamento e obras mal explicadas, quem sabe até mal acabadas e que logo necessitarão de reformas.
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