“Sentimental eu sou
Eu sou demais
Eu sei que sou assim
Porque assim ela me faz”
Homem não chora. Mentira. Chora e muito. O Paulo Brito segunda-feira chorou discursando no lançamento do livro sobre o Roberto Alves e quarta à noite conheci outro chorão dos bons, o Fenelon Damiani, na sua festa de 50 anos de comunicação, no teatro Pedro Ivo. E como chorou o homem. Soluçou pela homenagem, pela família, pelos amigos, pelo seu querido Figueirense, pela vida, enfim. Respirou fundo o tempo inteiro para não sucumbir à emoção.
Tem chorão por todo o canto, sei de vários, emotivos, sentimentais, inspiradores, quem sabe, de Evaldo Gouveia e Jair Amorim, compositores preferidos do Altemar Dutra. Lembram dele? Cantor da “Sentimental Demais”, ídolo das moças da madrugada, dos tempos do, “paga um cuba bem”?
Vem mais choradeira por aí, sempre sob chancela da Associação Catarinense de Imprensa e do seu presidente, Ademir Arnon, que já programou mais festas e homenagens a jornalistas. A fila vai andar com Valter Souza – mestre de cerimônias do chororó do Fenelon -, Osmar Teixeira e outros que forem chegando aos 50 anos de profissão ou ganhando prêmios pelo caminho. Agosto não será o mês do desgosto, apesar das lágrimas esperadas para o dia 16, na Arena Multiuso de São José, quando a dupla Paulo Brito/Roberto Alves sobe novamente ao palco para mais um lançamento do “Dás um banho”.
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