quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Tela quente

Nosso campeonato segue com o imbróglio envolvendo as televisões. Não entendo como gente experiente, especialista em negócios nas comunicações, pode embarcar numa canoa a remo e furada, pronta para afundar assim que fosse posta n’água. O que aconteceu, de fato e de direito, ninguém sabe. Supeita-se. Ouvi dos dois lados todas as versões possíveis e imagináveis, sempre com o foco em um só personagem. O rompimento do contrato se deu, dizem as boas e más línguas, por parte de Federação Catarinense de Futebol, cujo presidente teria sido o grande articulador dessa vergonhosa trapalhada, com a injustificável cumplicidade da Associação de Clubes e de uma conhecida agência de publicidade. Sempre desconfiei de que existia algo de podre no reino da nossa Dinamarca. Afinal de contas, enquanto a RBS comemorava inclusive com festa em casa noturna a reconquista dos direitos de transmissão do Campeonato Catarinense, a Ric/Record mantinha seus anúncios com a certeza de que a competição era dela. Houve até um editorial pesado, transmitido em horário nobre, acusando a rival gaúcha, clubes e Federação, de ações não muito nobres. Independente do desfecho que venha a ter essa disputa extra-campo, o certo é que o mico foi muito grande e mostrou o que vem sendo empurrado pra baixo do tapete faz tempo no futebol catarinense pelos personagens de sempre.

Um comentário:

  1. E o "grande"(ele é alto)comentarista(de que mesmo?)Roberto Alves, e aquele baixinho do lado dele que tbem fala um monte de bobagens(e recebe por isso)vão dizer agora?aliás, não podem dizer nada....

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