Olha o rebaixamento aí, gente. Quatro vitórias nos últimos 17 jogos, incluindo Copa do Brasil, rodadas e rodadas do Brasileiro paradinho em quinto lugar com 34 pontos, agora ultrapassado por Atlético Mineiro e Vitória, aproximação de Fluminense, Santos e Goiás, um ponto atrás, o Bahia com 32 e mais três clubes com 31 pontos, incluindo a Portuguesa. Em 24 rodadas são apenas oito vitórias, dez empates e seis derrotas, com 36 gols pró, 34 contra. Próximos jogos contra três cariocas: Vasco e Flamengo no Maracanã, Fluminense em casa. Por falar nisso, o domicílio era Caxias. Muito longe, reclamaram Comissão Técnica e jogadores. Vieram pra perto, Novo Hamburgo, um fiasco atrás do outro. Essa é a absurda situação do Internacional nas mãos doo Dunga e uma diretoria completamente paralisada pela burrice, incompetência, falta de visão e teimosia. A distância para a zona de rebaixamento diminui cada vez mais - só nove pontos - e a eliminação da Copa do Brasil está bem próxima. Basta perder para o Atlético no Paraná por qualquer placar ou empate de zero a zero. O título brasileiro? Ninguém lembra mais, o último foi em 1979 e o deste ano virou miragem.
segunda-feira, 30 de setembro de 2013
sexta-feira, 27 de setembro de 2013
Vade retro
Retrospecto do treinador Dunga: três vitórias nos últimos 15 jogos. Irônico, debochado, ainda tem a cara de pau, agora disfarçada com barba, de fazer pouco da torcida e da mídia. Mídia que, com as exceções de sempre, vive botando panos quentes na situação vexatória do Internacional. Dirigentes estão esperando o time começar a lutar pela fuga do rebaixamento no Campeonato Brasileiro e eliminação da Copa do Brasil para mandá-lo embora. Bons jogadores e comissão técnica de seleção brasileira não salvarão o Internacional do desastre em mais uma temporada.
sábado, 21 de setembro de 2013
Aí tem
Vou construir outra arca, mas com fiscalização da obra e com empreiteira confiável. Já passei por várias enxurradas, algumas bem menores do que a deste fim de semana, perdi pneu, aro, mas felizmente consegui evitar acidente. Tudo graças a essa pavimentação porca que fazem na cidade. Aqui no Rio Tavares, onde moro, o asfalto cheio d'água encobre buracos imensos e a minha rua (Manoel Isidoro Augusto),lajotada recentemente, em alguns pontos está cedendo, em outros desabando Por que as obras públicas beiram à indecência e à vigarice? Por que os administradores públicos se submetem a empreiteiras cujos proprietários não têm o menor compromisso com a população e não cumprem os contratos que assinam. Aí tem, e a gente sabe o quê
quinta-feira, 19 de setembro de 2013
É ele, é o Valdir
Valdir Walendowski atual presidente da Santur, vai assumir a Secretaria de Cultura, Turismo e Esporte. Valdir já passou por esta pasta em 2010 na gestão Pavan e volta ao posto em substituição a Beto Martins, que dia 30 deixa o cargo para trocar o PSDB pelo PP e candidatar-se a deputado estadual na próxima eleição. Fará dobradinha com Joares Ponticelli, que tentará uma cadeira na Câmara Federal. Valdir Rubens Walendowsky, 59, nasceu na cidade de Brusque (SC), cursou Engenharia Civil na Fundação Regional de Blumenau (FURB) e Administração de Marketing na Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul). Na Prefeitura Municipal de Brusque, iniciou sua atuação no Turismo, área que conhece bem, e agora é chamado pelo Governador Colombo para dividir suas atenções com a cultura e o esporte. Parece que bons conselhos sensibilizaram Raimundo Colombo ao ponto de pedir bis a este homem que será o quinto secretário a passar pela SOL. Ruim com ele, pior com um cogitado ex-prefeito de São José, nada a ver com esta secretaria tão importante, além de ter-se enredado num passado recente em um rumoroso caso policial.
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
Alô prefeito
Falando em turismo e de turista, minhas angústias têm a ver também com meu grande sonho de consumo em Florianópolis, um lindo parque na via expressa, logo após o túnel. Antes que aquela área vire um grande muquifo, com garagem de ônibus, camelódromos, passarelas de samba para utilização anual, centro de convenções - moeda de troca para um sonegador de impostos -, lanchonetes suspeitas, estacionamentos para carros e vendedores de bugigangas.
Abaixo o turismo, fora o turista
Essa turma do "nada pode" precisa viajar um pouco para ver como se faz
turismo em outras regiões do país, e mesmo no exterior. Simplesmente
proibir bares na praia, em frente ao mar, e mandar demolir tudo, não tem
nada a ver com desenvolvimento sustentável. Em Florianópolis tem praias
onde não é possível nem tomar água ou aproveitar uma sombra. Comer
alguma coisa a beira mar, então,
impensável. Passarelas de madeira para evitar a areia escaldante e
facilitar o acesso à praia é intolerável para os eco-insuportáveis ou os
que veem ameaça ao meio ambiente em qualquer ação que possa beneficiar o
turista.O lugar pode ser "luxento" ou não. O importante é não prestar
bons serviços à população local e aos turistas que nos visitam e não
querem só paisagem.
terça-feira, 17 de setembro de 2013
Às ruas, já
Os petistas dizem isso, os adversários do governo dizem aquilo, na defesa ou acusação dos mensaleiros, colocado assim de forma simplista. E o povo, enfim, quem não é PT nem adversário, diz o quê? Fica passivamente assistindo e ouvindo aqueles emproados e seus emaranhados jurídicos, até a próxima bandalheira, o próximo assalto aos cofres públicos, seja de que lado for o Ali Babá de plantão? Cadê o outro mensalão, aquele dos que hoje atiram pedras como oposição? Estamos cansados de tanta firula jurídica em benefício de bandidos. O diálogo entre Celso de Melo e o jurista Saulo Ramos é emblemático e revelador. Como canta Caetano, de perto, ninguém é normal.
O que dizia o ministro Luiz Barroso, aquele que não precisa ouvir a voz das ruas nem o que divulga a mídia: "O poder de juízes e tribunais, como todo poder político em um Estado democrático, é representativo. Vale dizer: é exercido em nome do povo e deve contas à sociedade. Embora tal assertiva seja razoavelmente óbvia, do ponto de vista da teoria democrática, a verdade é que a percepção concreta desse fenômeno é relativamente recente. O distanciamento em relação ao cidadão comum, à opinião pública e aos meios de comunicação fazia parte da autocompreensão do Judiciário e era tido como virtude. O quadro, hoje, é totalmente diverso".
O que dizia o ministro Luiz Barroso, aquele que não precisa ouvir a voz das ruas nem o que divulga a mídia: "O poder de juízes e tribunais, como todo poder político em um Estado democrático, é representativo. Vale dizer: é exercido em nome do povo e deve contas à sociedade. Embora tal assertiva seja razoavelmente óbvia, do ponto de vista da teoria democrática, a verdade é que a percepção concreta desse fenômeno é relativamente recente. O distanciamento em relação ao cidadão comum, à opinião pública e aos meios de comunicação fazia parte da autocompreensão do Judiciário e era tido como virtude. O quadro, hoje, é totalmente diverso".
sexta-feira, 13 de setembro de 2013
Embargos infringentes
Quando for demitido por incompetência e malversação dos
recursos do clube, mesmo depois de prolongadas sessões e entrevistas de
diretoria com votos ininteligíveis e extensos em sua defesa, apesar das
evidências e dos protestos da nação colorada, Dunga pode recorrer a alguma
instância superior. Ao menos para recuperar seu prestígio e continuar no
mercado, seja qual for. O PT, Partido da Tunga, aquele que no esporte vira e
mexe abriga enganadores de nações inteiras de fiéis torcedores/ eleitores, está
sempre atento para proteger seus filiados. São muitos espalhados pelo país em
instituições conhecidas como clubes de futebol, pagos mensalmente a peso de
ouro, com recursos arrecadados através de contribuições sociais e nas bilheterias por um bando de inocentes que
não imaginam o tamanho da enganação que sustentam. Dada a sua dimensão, as
folhas de pagamento, são entendidas, como grandes mensalões esportivos, bocas
imensas alimentadas pelo dinheiro público. Tudo sai do bolso do trouxa do
torcedor, cidadão que, dependendo do estatuto, ou regimento interno, como
queiram, elaborado por um bando dos espertos, democraticamente vai às urnas a
cada troca de mandato, mas a quem não é permitido nem protestar. É chamado de
passional e ainda apanha da polícia quando resolve pedir seu voto de volta
reclamando na distância das arquibancadas, verdadeiros tribunais do povo. Para
quem odeia o julgamento popular, falam mais forte o jogo de interesses e a
blindagem das tais instâncias superiores, aquelas que vestem a toga da impunidade.
quarta-feira, 11 de setembro de 2013
Mais um alienígena na SOL. Que vergonha, Governador
Segundo o companheiro e colunista político Moacir Pereira, a bancada do
PSDB está indicando Gervásio José da Silva, ex-prefeito de São José e
ex-deputado federal, para a Secretaria de Cultura, Turismo e Esporte,
popularmente conhecida como SOL (está mais para uma grande nuvem negra).
O Governo Colombo parece que não respeita mesmo os segmentos embutidos
nessa importante secretaria, optando por arranjos políticos
injustificáveis, a não ser por interesses que prefiro não explicitar.
Com a saída de Beto Martins, que troca o PSDB pelo PP, para fazer
dobradinha com Joares Ponticeli - deputado estadual/federal, a SOL vai
para o seu quinto titular. Juro que pesquisei no currículo do Gervásio
algum contato com a cultura, o turismo ou o esporte. Neca, nada que
ligue este senhor a alguma coisa parecida com o que vai administrar,
confirmada esta sinistra informação. Sei que tem muita gente que
concorda comigo, inclusive no Conselho Estadual do Esporte, do qual faço
parte orgulhosamente como representante da Associação dos Cronistas
Esportivos. No entanto, por razões que a nossa vã filosofia não alcança,
o silêncio é quase total. O entra e sai na SOL vai continuar
impunemente.
Um helicóptero, por favor
Perguntinhas às nossas autoridades que "organizam e fiscalizam" (?) o trânsito: até quando vamos aguentar o trevo do Rio Tavares e o cruzamento da Osni
Ortiga com a Av das Rendeiras? Polícia Rodoviária Estadual, Polícia
Militar e Guarda Municipal (afinal, qual é o limite de atuação desta
guarda?) seguem ignorando estas duas grandes tranqueiras da cidade.
Como as obras da ciclovia da Lagoa andam
a passo de cágado, o cruzamento com as Rendeiras e a passagem no trevo
do Rio Tavares funcionam na base do vai-quem-quer, vai-quem-pode, por onde os
moradores vão sair no verão? Acho que só de helicóptero, se o Governador
emprestar o dele para estabelecer uma linha regular ligando Lagoa/Rio
Tavares e proximidades com o resto da cidade.
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