Que maravilha, 8 a 0 sobre os chineses para o Mano respirar aliviado mesmo sabendo que seu incrível time enfrentou um adversário ridículo e que passou o jogo tropeçando nas próprias pernas. Foi bom ver e ouvir o Arrudão pernambucano sem vaias, vibrando com as firulas inconsequentes do Neymar derrubando os atrapalhados chineses. Que beleza as arrancadas do Hulk, o mais novo
craque brasileiro e a atuação
espetacular da zaga capitaneada pelo Davi Luiz, o homem que gosta de
levar baile do Messi, mas um baluarte contra os temíveis atacantes
chinos.
Enquanto a seleção recupera sua dignidade os clubes gritam e armam esquemas de emergência para recambiar seus jogadores em tempo de vê-los em campo na próxima rodada do Campeonato Brasileiro. No entanto, são eles, os clubes e seus cartolas omissos, os principais responsáveis por essa esbórnia. São os próprios queixosos que só reclamam, mas não tomam atitudes na defesa dos seus interesses. Agem como vacas de presépio e não fazem outra coisa a não ser chorar nos ombros da mídia que, por sua vez, também critica pouco e costuma aderir e incentivar o passionalismo nacional.
Tem lógica. Nesse jogo quem ganha são as grandes empresas jornalísticas e os patrocinadores da CBF, entidade que deveria defender nosso maior produto esportivo, mas vendeu sua alma para o diabo e ajudou a desmoralizar a seleção e o futebol brasileiro como um todo.
Os babões de sempre e bastante conhecidos seguem fazendo o jogo da cartolagem por medo de perderem privilégios e contratos assinados por trás dos panos, bem longe de qualquer tipo de controle, inclusive dos órgãos oficiais e do torcedor, cada vez mais distante dos estádios e do seu time preferido, a seleção brasileira.
Agora veio a convocação para o "clássico das Américas", só com jogadores que atuam no Brasil. Claro, a CBF não se atreve a meter o bedelho no futebol europeu. Prefere enfiar sua colher torta em casa, desfalcando mais uma vez os principais clubes do Brasil, descaracterizando nosso campeonato e nos colocando a mercê de mais um fiasco diante da Argentina.
Menos mal que as perninhas dos gringos costumam tremer um pouco diante da camisa amarela. Se Messi não fizer a diferença resolvendo tudo sozinho como no último confronto. Depois da Argentina, dias 19 de setembro e 3 de outubro, vamos enfrentar o Japão...na Polônia, dia 16. E o Brasileirão continua, entrando na sua fase mais quente, com luta pelo título, classificação para a Libertadores, Sulamericana e a briga para fugir do rebaixamento. Pouca coisa, devem pensar os dirigentes da CBF.
Saudade do tempo em que enfrentávamos qualquer adversário sem medo, com esquemas mais ousados, dispensando volantes e/ou botinudos, preferidos atualmente por dez entre dez treinadores brasileiros. Como o Mano Menezes que continua com suas incoerências de esquema e de escalações, como esta de dar chance ao Hulk contra a China para deixar o “ineficiente” Leandro Damião no banco. Isto sim é incrível.
Enquanto a seleção recupera sua dignidade os clubes gritam e armam esquemas de emergência para recambiar seus jogadores em tempo de vê-los em campo na próxima rodada do Campeonato Brasileiro. No entanto, são eles, os clubes e seus cartolas omissos, os principais responsáveis por essa esbórnia. São os próprios queixosos que só reclamam, mas não tomam atitudes na defesa dos seus interesses. Agem como vacas de presépio e não fazem outra coisa a não ser chorar nos ombros da mídia que, por sua vez, também critica pouco e costuma aderir e incentivar o passionalismo nacional.
Tem lógica. Nesse jogo quem ganha são as grandes empresas jornalísticas e os patrocinadores da CBF, entidade que deveria defender nosso maior produto esportivo, mas vendeu sua alma para o diabo e ajudou a desmoralizar a seleção e o futebol brasileiro como um todo.
Os babões de sempre e bastante conhecidos seguem fazendo o jogo da cartolagem por medo de perderem privilégios e contratos assinados por trás dos panos, bem longe de qualquer tipo de controle, inclusive dos órgãos oficiais e do torcedor, cada vez mais distante dos estádios e do seu time preferido, a seleção brasileira.
Agora veio a convocação para o "clássico das Américas", só com jogadores que atuam no Brasil. Claro, a CBF não se atreve a meter o bedelho no futebol europeu. Prefere enfiar sua colher torta em casa, desfalcando mais uma vez os principais clubes do Brasil, descaracterizando nosso campeonato e nos colocando a mercê de mais um fiasco diante da Argentina.
Menos mal que as perninhas dos gringos costumam tremer um pouco diante da camisa amarela. Se Messi não fizer a diferença resolvendo tudo sozinho como no último confronto. Depois da Argentina, dias 19 de setembro e 3 de outubro, vamos enfrentar o Japão...na Polônia, dia 16. E o Brasileirão continua, entrando na sua fase mais quente, com luta pelo título, classificação para a Libertadores, Sulamericana e a briga para fugir do rebaixamento. Pouca coisa, devem pensar os dirigentes da CBF.
Saudade do tempo em que enfrentávamos qualquer adversário sem medo, com esquemas mais ousados, dispensando volantes e/ou botinudos, preferidos atualmente por dez entre dez treinadores brasileiros. Como o Mano Menezes que continua com suas incoerências de esquema e de escalações, como esta de dar chance ao Hulk contra a China para deixar o “ineficiente” Leandro Damião no banco. Isto sim é incrível.
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