segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Não penso, logo, não existo

O tal "cabeça pensante" que meus colegas da mídia esportiva vivem citando precisa existir a partir do túnel. Apenas dentro do campo não resolve. Lembro de dois exemplos bem próximos e reais: Dunga no Inter, e Adilson Batista ex-Figueirense, agora substituído pelo Eutrópio, homônimo de um historiador romano do século IV DC. Quem pode afirmar com segurança que um deles pensa? Ambos são raivosos, inseguros, arrogantes, prepotentes, só respondem a perguntas de repórteres com desaforos e nunca admitem seus erros. Homem assim não pensa.

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