sábado, 28 de fevereiro de 2009

Um assunto fedorento

As comunidades estão reagindo às novas e variadas manobras da Casan na tentativa de espalhar mais merda pela cidade, o que já é feito com muita competência no acesso a Florianópolis com aquele merdódromo implantado na cabeceira insular da ponte Pedro Ivo. Meçam o grau de poluição da baía sul a partir daquele monstrengo mal cheiroso. Tenho medo do resultado. A primeira bronca vem de Santo Antônio de Lisboa por causa do projeto da estação de tratamento de esgoto na Barra do Sambaqui. A segunda já começou no Rio Tavares onde a comunidade se sente ameaçada por um projeto semelhante e que vai afetar nascentes de água da região, além de acabar com áreas de lazer e prejudicar uma escola ali existente. Então é isso. Não contente com o emporcalhamento da entrada de Florianópolis a Casan, com a desculpa do saneamento básico, passou a usar de muita criatividade para jogar cocô na população. Tudo sem consulta às comunidades atingidas, a não ser quando a vaca já foi pro brejo, ou melhor, pro esgoto. Em paralelo a esta nobre atividade da instituição que preside, o homem do suspensório – não confundir com o ex-marido da Ideli – com a maior cara de pau do planeta anuncia um aumento de quase dez por cento na tarifa d’água a partir deste domingo. Que fedor !!!

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