Perguntemos ao empregado se o patrão pretende demiti-lo e ouviremos o óbvio como resposta. A pergunta está sendo feita à pessoa errada. É o caso de Dunga. Até hoje ninguém foi ao presidente da CBF e empregador da Comissão Técnica da seleção brasileira saber qual é a verdadeira situação do técnico. Desde o fim da Olimpíada e na medida em que se aproxima a partida contra o Chile o vespeiro não para de aumentar em torno de Dunga e as especulações crescem até para o nome de um eventual substituto. O preferido, não se sabe de quem, é o Luxemburgo. O único que não disse uma palavra até agora foi Ricardo Teixeira. É o seu estilo e a grande mídia ainda não entendeu isso. A pressão deve ser em cima dele e não sobre o coitado do treinador que já tem muito com o que se ocupar.
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